Conheça Marcos Moisés Pompílio, diretor do Departamento de Pós-Graduação

19/08/2013 17:29

Marcos Moisés Pompílio trabalha na UFSC há três décadas. Fez concurso público aos 19 anos, por insistência de sua mãe, que era professora na Universidade. Hoje, diz que não se imagina trabalhando em outro lugar. Desde seu ingresso, o atual diretor do Departamento de Pós-Graduação já esteve à frente de diversos cargos, em sua maioria ligados à Pró-Reitoria de Pós-Graduação (PROPG).

Ele acredita que, para haver uma universidade de excelência, é necessária uma pós-graduação de excelência, e explica que o desafio da PROPG é conseguir acompanhar o crescimento dos programas de pós-graduação ao mesmo tempo em que se mantém a qualidade do trabalho. Atualmente, a UFSC conta com 72 programas, e, de acordo com Marcos Moisés Pompílio, a tendência desse setor é de crescimento, principalmente nos doutorados.

Marcos Moisés Pompílio, diretor do Departamento de Pós-Graduação (Foto: Gabriela Dequech – AI/GR)

O diretor, que tem graduação em Economia e especialização em Moderna Gestão Empresarial, ainda pensa em fazer mestrado profissional em Administração Universitária, ramo em que vem atuando por toda sua carreira profisisonal.

Antes de encontrar sua área de interesse, Marcos Moisés Pompílio chegou a se aventurar por alguns semestres na faculdade de Química, mas não se identificou com o curso. Afirma que sua paixão é mesmo a Economia, tanto que durante seis anos foi conselheiro do Conselho Regional de Economia de Santa Catarina. O trabalho no Conselho é voluntário e, entre outras ações, ajuda a divulgar a profissão. O economista pretende voltar a atuar como conselheiro após sua aposentadoria, quando terá mais tempo para se dedicar.

No último dia 30 de junho, o diretor comemorou 25 anos de casamento. O casal tem duas filhas; uma é advogada e a outra, embora tenha apenas 11 anos, já sabe o que quer ser quando crescer: médica pediatra. Uma curiosidade de Marcos Moisés Pompílio é que ele participou, durante quatro anos, da Comissão de Prevenção do Uso Indevido de Drogas.  “É bom trabalhar com a prevenção, principalmente com os jovens que estão entrando na Universidade”, ele comenta.

 

Gabriela Dequech Machado
Estagiária na Assessoria de Imprensa do Gabinete da Reitoria