UFSC investe mais de R$ 6 milhões em infraestrutura na Fazenda Experimental Ressacada

17/07/2015 20:15

Investimentos da ordem de R$ 6 milhões vem sendo aplicados em obras de infraestrutura de ensino, pesquisa e extensão na Fazenda Experimental Ressacada, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Já estão em operação um novo bezerreiro, um centro de manejo de gado de corte e infraestrutura de manejo de água. Além disso foram finalizadas as obras de um novo reservatório e a construção e revitalização do galpão de máquinas e de armazenamento de insumos e equipamentos. Outros projetos estão em desenvolvimento, como a construção de um galpão para os cursos do Departamento de Fitotecnia, um centro de manejo de ovinos e obras da subestação e infraestrutura da rede de energia, de telecomunicações e circuito fechado de TV.

A maioria das obras ficaram prontas em 2014. “A Fazenda recebeu investimentos importantes. Hoje o local conta com uma estrutura mais adequada à diversidade de projetos executados por professores, técnicos e estudantes. Muitas pessoas trabalharam e continuam trabalhando para que estas mudanças se tornassem realidade, atendendo a uma demanda legítima da comunidade do CCA”, salienta a reitora Roselane Neckel.

Crescimento pela qualidade

Estrutura de Manejo de Água, obras financiada pela UFSC e CT-Infra. (Foto: Jair Quint/Fotógrafo da Agecom/DGC/UFSC)

O diretor do Centro de Ciências Agrárias (CCA), José Carlos Fiad Padilha, destaca que, após uma avaliação baixa do curso de Agronomia entre os anos de 2008 e 2012, o Centro priorizou os investimentos na Fazenda, com a implantação de novas unidades e mais recursos humanos. “Abrimos mão de algumas necessidades aqui do centro, para que a Fazenda fosse prioritária. Com isso, na avaliação seguinte, conseguimos o conceito máximo (5) para o curso e desde então estamos sendo muito bem avaliados”, salienta Padilha.

Desde então, foram instaladas unidades de ovinocultura, e recentemente a Fazenda finalizou uma boa estrutura de bovinocultura, com o novo bezerreiro e o projeto de manejo de gado de corte. As necessidades de crescimento da Fazenda demandaram a obra, já em execução, da ampliação da rede de energia e do manejo de água. Além disso, em 2013, em um acordo com a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) e o Governo do Estado de Santa Catarina para a ampliação do Aeroporto Internacional Hercílio Luz, a UFSC cedeu um espaço de 47,8 hectares por uma área equivalente, pertencente ao Centro de Formação e Aperfeiçoamento da Celesc (CeFA).

Atualmente a Fazenda é utilizada como suporte para várias disciplinas dos cursos de graduação em Agronomia, Engenharia de Aquicultura e Zootecnia, além de programas de pós-graduação em Recursos Genéticos Vegetais, Ciência de Alimentos, Aquicultura e Agroecossistemas, entre outros. “A Fazenda da Ressacada é um apoio muito importante para nós, e para o Brasil. O país precisa de pessoas com treinamento de alto nível, para desenvolver novas tecnologias, e ganhar o mercado. Assim, com ensino e pesquisa de qualidade, poderemos melhorar as produções”, conclui o diretor Padilha.

Investimentos CT-Infra

Dois projetos terminados em 2014, o Centro de Manejo de Gado de Corte e o de Manejo de Água, foram custeados, em parte, com apoio do CT-Infra – programa da Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), criado para viabilizar a modernização e ampliação da infraestrutura e dos serviços de apoio à pesquisa. Foram investidos recursos CT-Infra da ordem de R$ 470 mil.

“O funcionamento desta estrutura irá certamente melhorar muito as condições da pesquisa, além de incrementar a estrutura da Fazenda Ressacada como um todo”, ressalta o pró-reitor de Pesquisa, Jamil Assreuy. A Propesq, por meio do Departamento de Projetos e sua Coordenadoria de Projetos Institucionais realizou a gestão dos recursos CT-Infra para as novas construções, e para a aquisição de cinco máquinas agrícolas para pesquisas agroambientais na Fazenda.

Infraestrutura como diferencial

O médico veterinário da Fazenda Ressacada, Thiago Mombach, explica que toda semana a área recebe um número expressivo de estudantes de graduação, além de projetos de pesquisa e extensão. “A Fazenda é extremamente produtiva na área científica. No último semestre, só a área de ovinos recebeu mais de 30 aulas práticas. Com bovinos e equinos temos aulas toda semana. Em pesquisa, são seis experimentos acontecendo simultaneamente. Recentemente recebemos 60 agricultores de um projeto do Ministério do Desenvolvimento Agrário para capacitar produtores de tabaco em ovinocultura e produção de hortaliças”, enumera Mombach. “A fazenda está em plena ebulição, bem conectada com a realidade rural, crescendo de acordo com o mercado e com as necessidades de ensino, e tentando se posicionar sempre à frente em termos de conhecimento e de estrutura”, complementa o médico veterinário.

Os projetos com animais tiveram um importante avanço em 2014 com a finalização das obras de bovinocultura. Outras duas estruturas – um centro de ordenha para bovinos, que aguarda recursos, e um centro de manejo de ovinos, já em construção – estão previstas.

As estruturas finalizadas contam com conceitos modernos de instalações rurais, explica o professor Luiz Carlos Pinheiro Machado Filho, responsável pelos projetos com bovinos. “Hoje estamos muito bem servidos, planejamos instalações abertas com vistas a receber o sol – principal instrumento de sanidade animal. Todas as instalações levam em conta o que a ciência apresenta de mais moderno, tanto em termos de bem-estar animal, orientação solar, comportamento animal, e a ergonomia do ser humano que vai trabalhar aqui”, detalha Pinheiro Machado.

O Centro de Manejo de Gado de Corte, em especial, foi planejado para possibilitar o trabalho com animais de grande porte de forma confortável, interligado via internet com os sistemas de ensino e pesquisa da UFSC. O Centro conta, ainda, com um laboratório básico de reprodução, onde é possível manter amostras para inseminação dos animais, realizar análise de sangue, fezes, urina e fluido ruminal.

Outro investimento também finalizado em 2014 foram as obras de manejo de água. O engenheiro agrônomo Nuno de Campos Filho, coordenador técnico da Fazenda, explica que as novas estruturas são de grande importância para as atividades desenvolvidas tanto com lavouras como no trato com os animais. “Temos aqui um solo muito arenoso, com um lençol freático bastante superficial, além de estarmos com pouca altura em relação ao mar e às áreas de mangue. Sem esse investimento tínhamos problemas sérios de alagamento com a subida das marés e excesso de chuvas, e, nos períodos de seca, também”, ressalta. Com o sistema recém-implantado de drenagens, será possível controlar a altura da água no solo, a hidratação do solo ideal para pastos e lavouras, além de manter um grande reservatório de água para a instalação, em breve, de um sistema de irrigação.

O investimento mais significativo é o de expansão elétrica e de dados da Fazenda. São mais de R$ 3 milhões investidos na construção, em andamento, de uma subestação e de toda a infraestrutura subterrânea de rede de energia elétrica, além de infraestrutura de telecomunicações e circuito fechado de TV. Com a finalização dessas obras será possível levar energia elétrica estável e rede telefônica e de internet para toda a Fazenda, o que reflete nos projetos de irrigação e na utilização de laboratórios como os que estão sendo colocados no Centro de Manejo de Gado de Corte.

 

 

 

Mayra Cajueiro Warren
Jornalista/Diretoria-Geral de Comunicação

Fotos: Jair Quint/Fotógrafo da Agecom/DGC/UFSC

Laboratório no CCE cria estrutura para projetos de ponta em produção de imagens

04/02/2015 20:46

As obras de construção do laboratório TecMídia, no Centro de Comunicação e Expressão (CCE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), foram iniciadas no dia 5 de janeiro e têm previsão de estarem concluídas no início de julho deste ano. A estrutura, financiada por recursos da UFSC e pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), faz parte do CT-Infra e terá equipamentos de última geração, similares aos utilizados nas grandes produções de cinema internacional.

O novo laboratório será montado em duas etapas: a primeira, já iniciada, será de construção física do espaço; em seguida, inicia-se a fase de montagem e instalação dos equipamentos. Assim como outros laboratórios do CT-Infra da UFSC, o TecMídia será utilizado para pesquisas de diversos cursos da Universidade, e conta em sua equipe com pesquisadores dos departamentos de Expressão Gráfica, Jornalismo e Letras.

“Os projetos CT-Infra são, por natureza, multiusuários. São laboratórios que possuem normativas elaboradas pela Pró-Reitoria de Pesquisa (Propesq) e por um comitê gestor envolvendo os pesquisadores que efetivamente utilizam o espaço”, explica o professor Elias Machado, diretor do Departamento de Projetos da Propesq.

O TecMídia será um amplo estúdio, com câmeras e computadores de última geração para a produção de material audiovisual de alta complexidade, com múltiplas aplicações.  “É um grande laboratório, em um projeto multidisciplinar. É um espaço para produzir e formar pessoas para trabalhar com hipermídia, o qual pode ser utilizado pela comunidade para produzir conteúdo para a TV UFSC ou para o curso de Cinema”, destaca Machado. “É um dos primeiros grandes laboratórios multiusuários do CT-Infra para as áreas de Ciências Humanas e Ciências Sociais e Aplicadas. Mostra que é viável fazer investimentos de grande porte nessas áreas. Vai ser um espaço de alto nível”, elogia o diretor.

O projeto original do TecMídia, que data de 2008, só foi licitado em 2014, após uma força-tarefa para a elaboração dos projetos de arquitetura e engenharia, e a alocação de recursos adicionais pela UFSC. O laboratório terá área construída de mais de 770 m², e a obra foi contratada pelo Regime Diferenciado de Contratações (RDC), pelo valor de R$ 2.268.189,54 – dos quais R$ 1.361.664,91 foram repassados pela Finep, e R$ 906.524,63 serão recursos próprios da Universidade. Originalmente a Finep aprovou R$ 500 mil para o projeto, insuficiente para a execução do TecMídia.  Como construiu o Centro de Pesquisa em Tecnologias de Cuidado em Enfermagem e Saúde (Cepetec), outra obra CT-Infra com recursos próprios, a UFSC solicitou o remanejamento de R$ 761.664,91 destinados ao Cepetec para complementar o orçamento do TecMídia. Se for somado o aporte de recursos próprios e remanejados, o investimento da UFSC será de R$ 1.668,189,54.

Inspiração na indústria cinematográfica

Com o passar do tempo, já que se tratava de um projeto de 2008, foi necessário atualizar a tecnologia e as aplicações do TecMídia. O Grupo de Pesquisa do coordenador do projeto, professor Milton Luiz Horn Vieira – prioritariamente formado por alunos de pós-graduação –, tem por objetivo avaliar as metodologias de desenvolvimento adotadas com base nas técnicas de criação de conteúdo e usabilidade que descrevem modelos de conteúdo para hipermídia.

O professor Vieira explica que o TecMídia vai ser um grande espaço de “aquisição de movimentos”. “Vamos poder alavancar significativamente os estudos de animação. Para se ter uma ideia, o trabalho que cinco animadores seniores fazem em um mês poderá ser feito em uma tarde no TecMídia. Imagine a celeridade desse tipo de projeto na formação dos nossos estudantes. Não existe nada igual, no Brasil, aos equipamentos que temos e que estamos adquirindo”, ressalta Vieira.

A captura de movimentos, possível com as câmeras de última geração que estarão disponíveis no TecMídia, é apenas uma das atividades a serem desenvolvidas no laboratório. Essa tecnologia em específico já é aplicada a projetos de pesquisa em parceria com o Hospital Universitário (HU) e o Departamento de Morfologia, e a estudos desenvolvidos com atletas de alto desempenho e pessoas que usam próteses, entre outros.

O professor Vieira garante que assim que a etapa de construção estiver finalizada, será possível instalar com rapidez os equipamentos. “Ainda em 2015 poderemos ter alunos estudando ali”, prevê o coordenador. A ideia, segundo Vieira, é preparar os alunos para o mercado, em parceria com a indústria. “Vamos poder dar apoio a empresas de Santa Catarina que hoje não podem competir com empresas de fora do país”, acrescenta.

O diretor adjunto do CCE, Arnoldo Debatin Neto, também elogia o projeto. “Vemos com bons olhos. É um espaço que irá promover interfaces com outros cursos, gerar novos conhecimentos, gerar a inserção dos cursos de graduação e programas de pós-graduação em tecnologias avançadas. Imaginamos inclusive a possibilidade que se desenvolvam coisas novas, com a interface com outros laboratórios. É um campo muito fértil”, complementa Neto.

A obra do TecMídia, que teve o projeto revisado e aprovado pelo Departamento de Projetos de Arquitetura e Engenharia, está sendo fiscalizada pelos engenheiros Marcelo Vardanega, Paulo Roberto Medeiros dos Santos e Ricardo Friedrich de Franceschi, do Departamento de Fiscalização de Obras (DFO). A evolução do projeto pode ser acompanhada pelo site do DFO.

Mayra Cajueiro Warren
Jornalista / Diretoria-Geral de Comunicação

Claudio Borrelli/Revisor de Textos da Agecom/Diretoria-Geral de Comunicação/ UFSC

DFO emite 13 ordens de serviço para obras na UFSC nos últimos quatro meses

12/02/2014 20:43

A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) começou o ano com obras e reformas em diversos espaços. Entre os meses de outubro e janeiro, o Departamento de Fiscalização de Obras (DFO), vinculado à Pró-Reitoria de Planejamento e Orçamento (Proplan), expediu 13 ordens de serviço para 2014, que somam R$ 66.310.763,57. Algumas atendem a demandas antigas da Universidade. Construção de laboratórios, reforma de prédios e de banheiros, ampliação de rede de drenagem e construção de novos blocos de salas de aula são algumas das ações que serão executadas.

O Centro de Ciências Biológicas (CCB) receberá os novos Blocos E, F e G de salas de aula e também uma subestação de 3500 KVA. A previsão é que o serviço seja entregue em dezembro de 2016. O diretor do DFO, Rodrigo Bossle Fagundes, afirma que, atualmente, esta é a obra de maior complexidade em execução na UFSC.

“Em virtude do volume de serviço e do grau de detalhamento, ela necessita de uma atenção maior, de fiscalização incisiva – tanto é que, para essa obra, foram designados dois fiscais civis e um eletricista, uma equipe de fiscalização maior. A maior que tínhamos feito foi o Restaurante Universitário. A obra do CCB é de mais de R$ 40 milhões, com dois blocos de oito pavimentos e um de quatro pavimentos”, explica. De acordo com o diretor do DFO, 11 das 13 ordens de serviço já foram iniciadas.

Obras em cinco centros

Uma demanda antiga que deve ser solucionada até o final de março é a reforma do Centro de Esterilização das Clínicas Odontológicas do Centro de Ciências da Saúde (CCS). De acordo com a coordenadora do Curso de Odontologia da UFSC, Ana Maria Hecke Alves, o prédio é antigo e precisa de reformas. “São 30 anos. Esta é uma primeira parte da demanda. Na nossa Central de Esterilização havia várias especificações da Vigilância Sanitária que não estavam sendo atendidas. Na segunda parte, acontecerá a reforma das clínicas, das salas de professores e dos laboratórios. A boa notícia é que já começou. Foi uma luta”, desabafa.

Os espaços físicos do Centro de Comunicação e Expressão (CCE) também serão reformados. Os trabalhos começaram no dia 7 de janeiro e seguem até 20 de fevereiro. A recuperação da cobertura do átrio do Curso de Jornalismo era uma reclamação antiga de professores e chefes de departamento. “Com o tempo e a falta de manutenção, as estruturas de ferro corroeram e estavam ameaçando cair. A gente está feliz porque é uma reivindicação antiga, importante do ponto de vista funcional porque protege os alunos e as entradas das salas nos dias de chuva. Elas proporcionam umas das poucas áreas de convivência que temos aqui e, de fato, apresentava um risco às pessoas” explica o chefe de Departamento de Jornalismo, Carlos Locatelli.

O passeio público localizado em frente ao Bloco A também está sendo refeito, informa o diretor em exercício do CCE, Arnoldo Debatin. Ele explica que a obra visa à acessibilidade ao local e atende às recomendações da NBR 9050.

“Onde havia algum tipo de degrau, este foi eliminado. O trabalho foi executado como se fosse uma rampa; não haverá nenhum obstáculo a cadeirantes e os deficientes visuais contarão com piso podotátil. Além disso, haverá a reforma da cobertura de policarbonato que fica no pátio interno do Jornalismo. Assim, preservam-se as áreas de circulação que são externas e evitam-se a chuva e o sol. Isso tudo soma na qualidade do ensino”, afirma Arnoldo.

O Bloco I do Centro de Ciências Físicas e Matemáticas (CFM) receberá pavimentação e drenagem pluvial. A obra começou em janeiro e segue até maio. Na sequência, em julho, a obra do Campus Curitibanos deverá ser concluída. Trata-se da construção do galpão de apoio à produção vegetal, em uma área de 1.273,28 m². A Prumo Engenharia Construções Ltda. executa o serviço desde o dia 25 de novembro de 2013.

Outras demandas que estão entre as ordens de serviço para 2014 são referentes ao Centro Tecnológico (CTC). Entre elas, a reforma dos banheiros e a remoção dos revestimentos cerâmicos do prédio do Departamento de Informática e Estatística (INE), a reforma de banheiros do pavimento térreo do Bloco A e o fechamento de uma área próxima ao prédio da Engenharia Civil. As rampas do Bloco de Ligação A, que permitem o acesso aos prédios do CTC, também passarão por adequação. A obra deverá ser realizada em 60 dias corridos, com expectativa de término em março.

Até o dia 28 de dezembro deste ano, os laboratórios de ensino e pesquisa que serão utilizados pelos cursos de Geologia e Oceanografia devem ser entregues, assim como os núcleos de apoio para o Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH). Esta é a previsão estabelecida na ordem de serviço despachada pelo DFO em 25 de outubro de 2013. A obra deverá ser executada em 420 dias corridos. Além disso, ainda está programado o reforço da laje com estrutura metálica da Sala de Leitura José Saramago e da sala de professores do CFH, que deve ser finalizado no mês de abril.

A subestação de energia da Fazenda Experimental da Ressacada do Centro de Ciências Agrárias (CCA) também está contemplada entre as ordens de serviço expedidas no período, assim como o reservatório de água da Moradia Estudantil e a colocação de piso de alta resistência na área de carga e descarga no Restaurante Universitário (RU).

Serviços em fase de contratação e obras realizadas no segundo semestre de 2013

Rodrigo Bossle informa que ainda estão em fase de contratação – com previsão de início em fevereiro – a construção da infraestrutura e dos complementos da pista de atletismo do Centro de Desportos (CDS), no valor de R$ 4.222.263,12, e a construção do bezerreiro da Fazenda Experimental da Ressacada, na ordem de R$ 183.564,84.

As obras para construção do Manejo de Gado de Corte da Fazenda Ressacada, dos laboratórios de pesquisa do Sistema Integrado de Biotecnologia e Biociências (Sibiotec) do CCB (primeira etapa), das salas de aula e laboratórios de ensino do CCE, do Bloco Administrativo, para instalação de elevador no Bloco 29 do CFM, para conclusão do prédio da Administração Central do CDS e dos Blocos 2 e 3 do Centro de Engenharias de Mobilidade (CEM) do campus Joinville (Etapa I) foram iniciadas no segundo semestre de 2013 e somam R$ 31.237.923,01. O engenheiro Rodrigo explica que parte dessas obras faz parte do pacote do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni).

Para acompanhar as obras, conferir os registros fotográficos e obter outras informações, acesse www.dfo.ufsc.br.

Bruna Bertoldi Gonçalves Jornalista / Diretoria-Geral de Comunicação / UFSC