Blog da Gestão

Debate durante o Fonaprace, realizado na UFSC, que aborda temas relacionados à Política Nacional de Assistência Estudantil. Foto: Wagner Behr / Agecom / UFSC

O Fórum Nacional de Pró-Reitores de Assuntos Comunitários e Estudantis (Fonaprace) é realizado há 26 anos e debate temas relacionados à Política Nacional de Assistência Estudantil com o objetivo de melhorar as condições de permanência dos estudantes e proporcionar educação de qualidade nas universidades. A 54ª edição do evento teve início na manhã desta quarta-feira (6) no auditório da Reitoria da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em Florianópolis.

As reitoras Roselane Neckel e Lúcia Helena Pacheco, o pró-reitor de Assuntos Estudantis, Lauro Mattei, o coordenador do Diretório Central dos Estudantes (DCE) da UFSC, Isaac Kofi Medeiros, o coordenador nacional do Fonaprace, Ronaldo Crispim Sena Barros, o diretor de Políticas e Programas de Graduação da Secretaria de Educação Superior (Sesu) do Ministério da Educação (MEC), Dilvo Ristoff, e o representante da União Nacional dos Estudantes (UNE) e da União Catarinense dos Estudantes (UCE), Yuri Becker, participaram da abertura.

Para a vice-reitora, fazer com que as políticas de permanência e acesso se tornem efetivas é um desafio. “É preciso garantir que os alunos que ingressam na universidade por meio das políticas de inclusão tenham condições de continuar os cursos, para que sejam excelentes profissionais inseridos no mercado e façam parte da distribuição de renda da nossa sociedade”, afirmou.

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Foi divulgado no dia 1º de outubro pelo Chefe de Gabinete da Reitoria da UFSC, Carlos Antônio Oliveira Vieira, um comunicado para regulamentar a responsabilidade da Pró-Reitoria de Pesquisa (Propesq) sobre a coordenação e a elaboração de projetos de pesquisas institucionais da UFSC.

O professor Elias Machado, Diretor de Projetos na Propesq explica quais são as pesquisas envolvidas nessa decisão: “Os projetos afetados são somente aqueles que são de responsabilidade da autoridade legal máxima e em especial os que envolvem descentralização de recursos do Governo Federal. Por natureza são institucionais, não podem ser cobradas taxas de serviços pela instituição e quem tem a prerrogativa de indicar os coordenadores técnicos é a Reitoria. Estes representam uma pequena parcela dos projetos desenvolvidos na UFSC, não mais que 3% de todos em execução.” Machado também esclarece que em projetos individuais os recursos entram na conta do pesquisador; já nos institucionais, são depositados na conta única da UFSC e a responsabilidade pela prestação de contas é da própria Universidade.

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A Pró-Reitoria de Pesquisa (Propesq) informa que está recebendo até o dia 7 de novembro indicação de nomes para concorrer ao Prêmio Fundação Conrado Wessel 2013. O prêmio é uma iniciativa anual da Fundação Conrado Wessel destinado a reconhecer personalidade ou entidade no campo da Arte, Ciência, Medicina e Cultura. Para escolher os profissionais, a Fundação solicita a todas as instituições reconhecidas no país que indiquem nomes merecedores dos Prêmios FCW.

A UFSC poderá indicar até dois nomes nas categorias Ciência, Medicina e Cultura.  A indicação é institucional e os documentos necessários deverão ser entregue na Propesq até o dia 7 de novembro de 2013.
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A Pró-Reitoria de Pesquisa (Propesq) apresenta à comunidade universitária a proposta de Resolução que institui e regulamenta o Programa Institucional de Iniciação Científica e Tecnológica (PIICT) da UFSC.

A proposta foi amplamente discutida ao longo dos últimos 12 meses e aprovada por unanimidade na Câmara de Pesquisa da UFSC, bem como pela Procuradoria Federal junto à Universidade. Após a consulta, as eventuais sugestões serão incorporadas para posterior apreciação pelo Conselho Universitário (CUn).

Essa Resolução vem preencher importante lacuna na forma como a UFSC regulamenta as bolsas de Iniciação Científica, principalmente aquelas fomentadas por agências como o CNPq e aquelas da contrapartida institucional, além de dar maior segurança jurídica e ordenação administrativa à Iniciação Científica, uma atividade fundamental para a formação de novos pesquisadores.

A consulta, disponível em http://consultapublica.ufsc.br/(Menu Navegação – Atos Normativos), ficará aberta até dia 1º de novembro de 2013.

Jamil Assereuy Filho
Pró-Reitor de Pesquisa

Pedro Landim de Carvalho, apresentou os mecanismos de financiamento do banco à inovação. Foto: Wagner Behr/Agecom/UFSC

O gerente do Departamento de Insumos Básicos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Pedro Landim de Carvalho, apresentou os mecanismos de financiamento do banco à inovação em uma palestra ministrada na última sexta-feira, 20 de setembro, na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

Com o tema voltado ao apoio do BNDES à inovação, o evento contou com a presença de mais de 50 pessoas da comunidade acadêmica, que lotaram a Sala dos Conselhos. O público, formado principalmente por pesquisadores da instituição, pôde conhecer opções de financiamento oferecidas pelo BNDES, em particular o Fundo Tecnológico (FUNTEC), destinado a projetos em parceria com empresas e que libera recursos a fundo perdido, não reembolsáveis.

O Funtec é uma das modalidades mais atrativas para pesquisadores em instituições científicas e tecnológicas, como a UFSC. O fundo abarca projetos de pesquisa aplicada em desenvolvimento tecnológico e inovação, em áreas de interesse nacional, em conformidade com programas e políticas públicas do governo federal. Em 2013 o Funtec se concentra nas áreas de energia, meio ambiente, eletrônica, novos materiais, química, veículos elétricos e nos planos Inova Empresa (energia, saúde, agro e aerodefesa).

As operações do Funtec são realizadas na forma de apoio direto, na modalidade não reembolsável e limitadas a 90% do valor total do projeto. “A beneficiada de fato é a instituição tecnológica, que recebe diretamente o recurso. Um dos principais vetores do Funtec é o aparelhamento das instituições, feita com um parceiro empresarial, com um produto que necessariamente tenha potencial de ser levado ao mercado”, explicou o gerente. O pró-reitor de Pesquisa, Jamil Assreuy Filho, destacou as possibilidades de os projetos de professores e alunos da instituição chegarem ao mercado por meio do apoio do banco e de parcerias. “A Universidade tem total interesse que esses projetos saiam para o mercado. Sabemos que quando se fala de conhecimento e capacidade intelectual, a UFSC é uma das melhores do Brasil”, ressaltou.

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A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) discute a possibilidade de firmar convênios com universidades australianas para intercâmbio de alunos. O secretário-adjunto da Secretaria de Relações Internacionais (Sinter), André Ramos, o coordenador de Convênios Internacionais, Aguinaldo Pinto, o pró-reitor de Pesquisa, Jamil Assreuy Filho, e o pró-reitor de Pós-Graduação em exercício, Juarez Vieira do Nascimento, reuniram-se com membros do Universities Australia (UA) na última segunda-feira, dia 23. O grupo representa 39 instituições de ensino superior da Austrália. Destas, 37 são públicas e duas são privadas.

A UFSC ainda não possui convênios com a Austrália que permitam o intercâmbio de alunos. Essa possibilidade começou a ser vislumbrada durante a reunião. “Iniciamos tratativas para assinar convênios com essas universidades. As negociações estão mais avançadas com a Macquarie University. Conversamos sobre a possibilidade de cotutela, ou seja, doutorado realizado em conjunto entre a UFSC e outra instituição. Já temos uma aluna do programa de pós-graduação em Bioquímica que estuda na Macquarie e pretendemos ampliar essa parceria”, afirma o secretário-adjunto da Sinter. Membros da Swinburne University of Technology também participaram do encontro.
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O Gerente do Departamento de Insumos Básicos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Pedro Landim de Carvalho, ministra a palestra “O Apoio do BNDES à Inovação” para os pesquisadores da UFSC, na manhã desta sexta-feira, às 11h30, na Sala de Conselhos (prédio da Reitoria). O evento é aberto a todos os interessados em conhecer as possibilidades de financiamento oferecidas pela instituição, em particular o Fundo Tecnológico (FUNTEC), destinado a projetos em parceria com empresas.

A visita do gerente do BNDES é resultado de tratativas feitas pelo pró-reitor de Pesquisa Jamil Assreuy e do diretor do Departamento de Projetos, Elias Machado, que em maio mantiveram reuniões de trabalho no BNDES e convidaram a equipe do banco para conhecer a Universidade. “Esta é uma oportunidade para divulgar as linhas de financiamento a fundo perdido e estimular nossos pesquisadores a propor projetos para atender a demandas concretas da sociedade”, afirma Assreuy. A coordenação local das atividades da delegação do banco está a cargo do professor Aloísio Klein, líder do Laboratório de Materiais do Centro Tecnológico (CTC).

Além do gerente Pedro Landim, a delegação será composta, ainda, pelo geólogo Marco Aurélio Ramalho Rocio. A equipe do BNDES chega a Florianópolis na tarde desta quinta-feira. O cronograma de atividades prevê visitas na sexta-feira pela manhã aos laboratórios do CTC, reunião com os diretores da EMBRACO – parceira da UFSC em projetos financiados pelo Funtec – audiência com as reitoras Roselane Neckel e Lucia Helena Pacheco e almoço de trabalho, às 13:00.

Mais informações:
Pró-Reitoria de Pesquisa
Prof. Jamil Assreuy
jamil.assreuy@ufsc.br

Clique para acessar o Resultado Preliminar da CHAMADA PÚBLICA MCTI/FINEP/CT-INFRA 01/2013

A Universidade Federal de Santa Catarina aprovou R$ 10.507.454,00 na chamada Pública MCTI/FINEP/CT-INFRA 01/2013 para viabilizar a modernização e ampliação da infraestrutura e dos serviços de apoio à pesquisa. Este foi o maior valor já obtido pela universidade desde a primeira participação no CT-INFRA em 2001. O resultado preliminar foi divulgado pela FINEP no final da tarde da segunda-feira, dia 09. A Chamada Pública destinava-se à seleção de propostas para apoio a projetos institucionais de implantação de infraestrutura de pesquisa na ICT’s e para apoio aos campi regionais de universidades federais. “Temos que comemorar este resultado histórico e agradecer a todos os envolvidos na elaboração e na revisão dos projetos no Comitê CT-INFRA”, afirmou o pró-reitor de Pesquisa, Jamil Assreuy.

A UFSC ficou em quarto lugar entre as 89 instituições contempladas, atrás apenas da UFRJ (R$ 11.699.214,00), UFPA (R$ 11.249.871,00) e da UFPR (R$ 10.631.392,00). “É uma demonstração que estamos no caminho certo. O objetivo é, cada vez mais, propor projetos estratégicos e com vocação multiusuária”, disse o diretor do Departamento de Projetos e presidente do Comitê CT-INFRA, professor Elias Machado. Dos cinco projetos aprovados, dois serão desenvolvidos nos campi do interior: Túnel de vento subsônico para pesquisas de interação fluido-estrutura – no valor R$ 2.516.994,00 – e Centro de Pesquisas Ambientais e Agroveterinárias, em Curitibanos, no valor de R$ 2.178.326,00. Os outros três projetos serão executados no campus da Trindade, em Florianópolis: Unidade de Imagiologia Biológica, no valor de R$ 3.406.412,00; Núcleo de Técnicas Espectoscrópicas Avançadas R$ 1.280.434,00 e Centro de Pesquisa Multiusuário em Desempenho Físico no valor de R$ 1.125.288,00.

A proposta geral apresentada pela UFSC continha nove subprojetos, contemplando ainda as áreas de saúde, ciências agrárias, centro de tecnologia e o campus de Araranguá  e solicitou um total de R$ 19.992.267,66. O resultado oficial será divulgado pela FINEP em 25 de outubro, quando a Universidade receberá os pareceres sobre o julgamento do mérito dos subprojetos submetidos. Neste ano, pela primeira vez, os subprojetos foram revisados e padronizados pelo Comitê Permanente CT-INFRA da UFSC que conta com a participação de representantes de todas as unidades da Universidade e tem como missão elaborar, supervisionar e fiscalizar os projetos institucionais encaminhados para o CT-INFRA. Nos últimos cinco anos (período 2008-2012) a UFSC contratou R$ 45.235.336,00 de recursos do Fundo Setorial de Infraestrutura (CT-INFRA) – média de R$ 9.047.067,20 por ano.

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Os pesquisadores e as empresas brasileiras terão à disposição uma infraestrutura de referência com equipamentos de ponta e recursos humanos altamente qualificados para alavancar estudos na área de nanotecnologias: o Laboratório Interdisciplinar para o Desenvolvimento de Nanotecnologias (LINDEN/UFSC) que integra o Sistema Nacional de Nanotecnologias (SisNANO). Instituições e universidades de todo o país apresentaram 50 propostas para integrar o SisNano, das quais 26 foram selecionadas pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação.

O ato de lançamento oficial da Iniciativa Brasileira de Nanotecnologia (IBN) – da qual o SisNANO faz parte – contou com a presença do ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, e de lideranças empresariais e políticas. O evento aconteceu no dia 19, em São Paulo. A UFSC foi representada pela diretora do Departamento de Inovação Tecnológica e Social (DITS), Rozangela Pedrosa, e pelo presidente do LINDEN, Cesar Franco. A IBN pode ser definida como um conjunto de medidas para criar, integrar e fortalecer as atividades do setor, com foco na inovação. A expectativa é que o Governo Federal invista R$ 440 milhões para fortalecer as ações na área de nanotecnologia até 2014.

Vinculado à Pró-Reitoria de Pesquisa (PROPESQ), o LINDEN é coordenado por um presidente, um vice-presidente e um comitê gestor, composto por cinco representantes escolhidos entre os líderes dos laboratórios associados da Universidade e nomeados pela Reitoria. Inicialmente as atividades de gestão e atendimento do LINDEN, oficializado no dia 19, durante assinatura do contrato entre o MCTI e a UFSC, irão funcionar nas dependências do Laboratório Central de Microscopia Eletrônica (LCME), e as pesquisas serão desenvolvidas nos laboratórios associados da UFSC especializados em nanotecnologias. O LINDEN terá sua sede no campus de Florianópolis, ocupando dois andares do Instituto Multidisciplinar de Engenharias de Superfície (IMES), com área de 1024 m², em processo de construção. Os laboratórios associados ao LINDEN localizam-se nas dependências dos centros de ensino ou departamentos participantes e em áreas que serão construídas especificamente para esse fim.

Atualmente a UFSC mantém 22 laboratórios especializados em nanotecnologias localizados nos seus diversos departamentos em áreas como Biologia, Engenharia, Química, Física e Farmacologia. “A criação do LINDEN representa um salto qualitativo nas pesquisas em nanotecnologias e nanociências devido à interação dos pesquisadores das mais diversas áreas no mesmo espaço e à possibilidade de uma ação coordenada para atender às demandas das empresas”, explica o pró-reitor de Pesquisa, Jamil Assreuy. “Como o MCTI determina que pelo menos 15% dos equipamentos devem ser destinados ao atendimento das demandas das empresas, estamos dando um passo concreto para que a UFSC lidere os processos de inovação em nanotecnologias em áreas como petróleo e gás, têxteis, farmacologia, polímeros, resíduos líquidos, entre outras“, completa o presidente do LINDEN, Cesar Franco.

Além de oferecer uma infraestrutura de equipamentos e de pessoal de referência nacional que estará disponível para atender à demanda dos pesquisadores e das empresas brasileiras, o LINDEN/UFSC/SisNANO cumprirá com uma função essencial na consolidação do Arranjo Produtivo para Inovação em Nanotecnologias em Santa Catarina (API.Nano). “Como todos os laboratórios especializados em nanotecnologias existentes no estado estão localizados na Universidade, as iniciativas nessa área passam pela instituição e dependem das ações de nossos pesquisadores”, afirmou o diretor do Departamento de Projetos da PROPESQ, Elias Machado.

Mais informações: PROPESQ (48) 3271-9846

Com informações da Agência Brasil

A Pró-Reitoria de Pesquisa (Propesq) da UFSC prorrogou até 6 de setembro o prazo para envio de trabalhos a serem selecionados para o Prêmio Fundação Péter Murányi – 2014, promovido pela Fundação de mesmo nome. Em sua 13ª edição, o Prêmio Péter Murányi será entregue na área de Saúde.
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