UFSC convida para audiência pública sobre segurança no campus nesta quarta-feira

14/05/2014 14:28

Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) realiza, nesta quarta-feira, 14 de maio, uma audiência pública para discutir a segurança no campus. Uma comissão executiva formada por representantes da Pró-Reitoria de Orçamento e Planejamento (PROPLAN), da Pró-Reitoria de Administração (PROAD) e da Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis (PRAE) vai apresentar o seu relatório com o diagnóstico detalhado da situação atual da segurança no campus e propor soluções de curto, médio e longo prazos para os principais problemas detectados. A audiência será às 19h, no Auditório Garapuvu. A transmissão será feita pelo sitehttp://server.stream.ufsc.br/eventos.

Algumas medidas já foram adotadas, entre elas a constituição de uma equipe noturna na Prefeitura Universitária (PU) para substituir lâmpadas queimadas, além de uma parceria entre a PU e o Departamento de Segurança Física e Patrimonial (DESEG), que visa agilizar a comunicação sobre problemas de infraestrutura em pontos estratégicos do campus. Além disso, a PU, ao longo dos últimos meses, revitalizou a iluminação em 33 pontos e executou projetos de iluminação externa em 21 unidades – incluindo centros de ensino e órgãos suplementares.

Em lugares como o estacionamento entre os centros Socioeconômico (CSE) e de Comunicação e Expressão (CCE), por exemplo, a troca de lâmpadas queimadas não foi suficiente, porque os postes têm 19 metros, e as árvores do local prejudicam a eficácia da iluminação. “Por isso, estamos instalando ali novos refletores”, explica o prefeito do Campus, Nailor Novaes Boianovsky.

Do relatório, que está em fase de conclusão, da comissão constam iniciativas como o aperfeiçoamento de atividades já em execução, como o sistema de vídeomonitoramento, que é um dos maiores de Santa Catarina, com 1.155 câmeras; a ampliação da abrangência dos postos de controle; a contratação de porteiros e a adoção de estratégias que permitam implantar a chamada Segurança Humanizada nos cinco campi da UFSC.

Para a reitora Roselane Neckel, a participação da comunidade nesta audiência é fundamental. “De 2012 a dezembro de 2013, os números demonstram maior eficácia das ações adotadas pelo DESEG. Sabemos, no entanto, que fazemos parte de uma sociedade mais ampla e que discutir segurança pública é algo que interessa a todos e a todas. Por isso, convidamos a comunidade a propor ideias e ser um sujeito ativo neste processo”, escreveu a reitora em artigo publicado no Notas da Gestão.

Aluno e professora do CCE denunciam caso de discriminação à reitoria

23/04/2014 14:19

Durante reunião no Gabinete da Reitoria na tarde dessa terça-feira, 22 de abril, chegou ao conhecimento da vice-reitora Lucia Helena Martins Pacheco um caso de homofobia e discriminação religiosa na UFSC. O estudante de Letras – Língua Portuguesa, Gabriel Eigenmann Carvalho, encontrou uma pichação de conteúdo antissemita e homofóbico na porta de um dos banheiros masculinos do Centro de Comunicação e Expressão (CCE). A mensagem é dirigida a um estudante de Letras – Lingua Portuguesa diurno. Gabriel  Eigenmann identificou-se como a vítima da ofensa pois, segundo ele, não há outros estudantes judeus homossexuais no Centro que estudem naquele mesmo turno e no mesmo curso citado na mensagem.

O acadêmico percebeu a pichação há cerca de duas semanas. Na porta do banheiro, já existia um texto de conteúdo antissemita escrito há mais de um ano. Não há assinatura e até o momento não foi identificado quem escreveu as mensagens.

Depois de ler a pichação, Gabriel comunicou o Departamento de Línguas e Letras Vernáculas (DLLV). Membro do Coletivo LGBT Gozze!, ele entrou em contato com a reitoria, primeiro através do coletivo e, também, através da Associação Israelita Catarinense (AIC), da qual participa.

Na reunião dessa tarde, a professora emérita do DLLV Leonor Scliar-Cabral, presidente da AIC, entregou à reitoria documento repudiando a mensagem. Para a professora, a incitação à violência constitui uma ameaça de homicídio ao estudante. Ela destacou o agravante da violência ser motivada por ódio a duas minorias sociais.

De acordo com a lei federal nº 7.716, de 5 de janeiro de 1989, é crime o ato de praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional. A vice-reitora Lucia Helena Martins Pacheco destacou durante o encontro que a UFSC opõe-se totalmente a qualquer forma de discriminação e deve abrir uma comissão de sindicância para apurar quem pichou as mensagens e tomar outras providências cabíveis. A instituição prepara uma campanha voltada ao combate a preconceitos de qualquer natureza.

Matheus Alves / Estagiário de Jornalismo na Agecom / UFSC
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Nota de Solidariedade da reitoria da Unifesp

17/04/2014 10:41

São Paulo, 28 de Março de 2014

A Reitoria da Universidade Federal de São Paulo vem manifestar sua solidariedade à Reitoria da Universidade Federal de Santa Catarina e expressar sua indignação com os atos de tamanha violência ocorridos no último dia 25 de março. A presença de mecanismos de repressão no campus Universitário coloca em risco a Autonomia Universitária, que tantas gerações lutaram para conquistar.

Especialmente neste ano que lembramos dos 50 anos do golpe e do período de ditadura, não podemos ser coniventes, nem tolerar a presença de repressão ao ambiente universitário, muito menos o desrespeito à professores, estudantes e técnicos administrativos.

Reafirmamos nosso apoio aos membros da comunidade universitária da UFSC.

 

Reitoria da Unifesp

Nota pública do NDI sobre ação policial no campus

02/04/2014 17:15

NOTA PÚBLICA DO COLEGIADO DO NDI/CED
DA UNIVERSIDADE FEDERAL SANTA CATARINA

O Colegiado do Núcleo de Desenvolvimento Infantil (NDI) da UFSC, (Escola de Educação Infantil que acolhe 212 crianças, entre bebês até crianças de 5 anos de idade) vem a público repudiar a ação violenta da Polícia Federal e Polícia Militar ocorrida no dia 25 de março de 2014 nas proximidades deste Núcleo. O ato descomedido dessas duas instituições culminou num verdadeiro cenário de guerra colocando em risco a segurança das crianças e dos profissionais que ali estavam. A motivação para tanto foi uma suposta denúncia de tráfico de drogas no Campus.

A ação policial, ao desconsiderar a existência de crianças próximas ao acontecimento gerou sérias consequências em relação ao pleno funcionamento do NDI neste dia, sobretudo nos encaminhamentos relacionados às crianças. Esta ação policial ocorreu apesar de a polícia ter sido alertada, que havia muitas crianças pequenas a menos de 100 metros do confronto.  A maioria das crianças pouco antes deste momento estava brincando na área externa do NDI e foram apressadamente encaminhadas para dentro das salas de aula quando se percebeu a gravidade da situação, lá permanecendo até o final da tarde, quando as famílias conseguiram chegar para buscá-las.

O gás lacrimogêneo lançado pela policia invadiu a área externa do NDI atingindo com seus efeitos vários profissionais que se encontravam nesta área e diversas famílias que se dirigiam rapidamente ao Núcleo para buscarem seus filhos. O gás entrou, também,  pelas frestas das janelas das salas dos bebês e da cozinha.

Nos dias seguintes a este triste episódio várias famílias das crianças relataram aos professores do NDI que seus filhos apresentaram reações físicas como vômito e diarreia.

Destacamos ainda que não sabemos as consequências, do ponto de vista psicológico e emocional, que os efeitos das bombas e tiros de borrachas utilizados pela polícia poderão causar às crianças.

Diante do desrespeito aos princípios da Universidade, aos profissionais, famílias e crianças do NDI, reiteramos a nota de repúdio emitida pela Reitora e Vice Reitora da UFSC e manifestamos a indignação com a inconsequência e truculência das ações policiais.

A violência é inaceitável em qualquer situação, sobretudo próxima de crianças pequenas.

Florianópolis, 31/03/2014

COLEGIADO DO NDI/CED/UFSC

Entidades manifestam-se sobre ação policial na UFSC

02/04/2014 16:25

Desde os acontecimentos do dia 25 de março na Universidade Federal de Santa Catarina, diversas entidades manifestam-se sobre o ocorrido.Veja algumas das manifestações: 

:: Sindicato dos Jornalistas de Santa Catarina (SJSC) e Federação nacional dos Jornalistas (FENAJ)

O Sindicato dos Jornalistas de Santa Catarina e a Federação Nacional dos Jornalistas vêm a público repudiar as práticas autoritárias por parte do aparato policial do Estado e também os ataques ao exercício do Jornalismo, ocorridos no campus da Universidade Federal de Santa Catarina.

Denunciamos a ação truculenta e desproporcional da Polícia Federal e da Polícia Militar na UFSC, que resultou na agressão a estudantes, professores e servidores e, sobretudo, feriu a autonomia universitária. Ao repudiar os excessos da força policial, manifestamos também nossa solidariedade às vítimas, à comunidade da UFSC e à população de Santa Catarina, que teve um de seus maiores patrimônios atacado.
(mais…)

Moção de repúdio de professores às ações violentas contra a comunidade acadêmica da UFSC

02/04/2014 16:16

Florianópolis, 1º de abril de 2014.

MOÇÃO DE REPÚDIO ÀS AÇÕES VIOLENTAS
CONTRA A COMUNIDADE ACADÊMICA DA UFSC

Os professores e professoras do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH), do Centro de Comunicação e Expressão (CCE),  do Centro de Educação (CED) e de outros Centros, abaixo assinados, vêm a público repudiar as ações violentas da Polícia Federal e da Polícia Militar no Campus da UFSC, que agrediram estudantes, professores e servidores e, sobretudo, feriram a autonomia universitária e os valores educacionais que regem a formação de nosso alunato, pautados no respeito, no diálogo, na ética e na cidadania.

Causa indignação e também estranheza a ocorrência de tais ações na UFSC, uma instituição que tem se destacado como uma das melhores universidades do país e do exterior. De acordo com o Ranking Mundial promovido pelo Conselho Superior de Investigações Científicas, ela ocupa um honroso terceiro lugar em produção científica, sendo antecedida apenas pela USP e pela UFRGS. Segundo o Ranking Web of Universities, a UFSC ocupa a quarta posição entre as universidades da América Latina. Fundada em 1960, esta instituição, considerada por várias instâncias avaliadoras a melhor do Estado de Santa Catarina, tem se expandido incansavelmente, abrigando hoje um contingente formado por cerca de 43.000 alunos matriculados em 105 cursos de graduação e 156 de pós-graduação. Os/as docentes que atuam nesses cursos são em sua maioria doutores/as e trabalham em regime de dedicação exclusiva, liderando núcleos e grupos de pesquisa. Em 2013, dos 56 programas de Pós-Graduação da UFSC avaliados pela Capes, 17 alcançaram as notas mais altas (6 e 7) concedidas pela agência, referendando os cursos como de excelência internacional.  Dois desses programas de pós-graduação estão no CFH. No último quadriênio, a UFSC diplomou 14.588 profissionais graduados e 10.824 pós-graduados, atingindo a marca recorde de 25.412 diplomados. A isso se soma a colaboração de 3.075 técnicos-administrativos.

Esses números refletem claramente o compromisso desta instituição com uma política de expansão e de qualidade do ensino público superior, favorecendo a inclusão e a permanência dos estudantes através da garantia de bolsas de estudo, da definição clara de Programas de Ações Afirmativas, bem como do funcionamento da Biblioteca Universitária, do RU e do HU.  Além desses números favoráveis, a existência de 317 acordos da UFSC com universidades e instituições de pesquisa de diferentes países, sinaliza o lugar de destaque que ela ocupa também no cenário internacional. Essa trajetória exemplar, marcada por sólido e sistemático empenho em busca de um ensino de excelência, nos orgulha e estimula em nossas atividades de ensino, pesquisa e extensão universitária.

Também manifestamos nossa estranheza diante do modo como a imagem da UFSC e os episódios desencadeados pela intransigente e violenta ação da Polícia Federal, com o apoio da Polícia Militar, têm sido insidiosamente distorcidos pelos órgãos de imprensa locais. Esses parecem desconhecer não apenas a qualidade do trabalho acadêmico, mas também o impacto educacional, social e econômico altamente positivo da UFSC, que deveria ser tratada com o devido respeito, como um patrimônio do Estado de Santa Catarina.

Reconhecemos que, assim como qualquer outro local do país, os vários campi da UFSC estão sujeitos aos conflitos e tensões típicos do crescimento urbano e dos espaços democráticos nos quais a diversidade de opiniões e os movimentos sociais se expressam e convivem num clima de liberdade. No entanto, entendemos que as intervenções policiais devem passar pela apreciação e anuência da Reitoria. Consideramos fundamental o respeito à autonomia universitária e à legitimidade de suas instâncias de decisão.

Atualmente, a UFSC é liderada por duas professoras/pesquisadoras que foram eleitas democraticamente pela comunidade acadêmica, cujas trajetórias refletem o comprometimento com a seriedade e a qualidade dessa instituição. Externamos confiança em nossas colegas e repudiamos as infâmias veiculadas na imprensa,  muitas das quais colocam em dúvida suas competências por serem mulheres.

Assim, os professores e professoras do CFH, do CCE, do CED e de outros Centros, abaixo assinados, manifestam seu repúdio à violência empreendida pela Polícia Federal e Polícia Militar no Campus da UFSC, entendendo que esta se coaduna com reiteradas ações de criminalização dos movimentos sociais, e reforçam sua solidariedade aos/às professores/as por ela atingidos/as, especialmente Paulo Pinheiro Machado e Sônia Weidner Maluf, Diretor e Vice-Diretora do Centro de Filosofia e Ciências Humanas, aos estudantes que foram presos, aos servidores que buscaram uma solução negociada, aos feridos e à sua administração central, que legitimamente representa a comunidade universitária. É inaceitável qualquer forma de violência, ainda mais em um espaço público e vocacionado para a educação como é o Campus da UFSC!

Adair Bonini (Depto. de Línguas e Literatura Vernáculas/PPGL/CCE)

Adriano Henrique Nuernberg (Depto. de Psicologia/PPG em Psicologia/CFH)

Alberto Groisman (Depto. de Antropologia/PPGAS/CFH)

Alessandro Pinzani (Depto. de Filosofia/PPG em Filosofia/CFH)

Alexandre Bergamo (Depto. de Sociologia e Ciência Política/PPGSP/CFH)
(mais…)

Deputada Estadual defende UFSC em pronunciamento na Alesc

28/03/2014 10:37

A deputada estadual Luciane Carminatti, presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc) manifestou seu apoio à Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) durante sessão legislativa nesta quarta-feira, dia 26, para relatar os acontecimentos da tarde da última terça-feira no bosque do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH).

Veja abaixo o vídeo com o pronunciamento da deputada.

Administração Central da UFSC recepciona calouros do campus de Florianópolis

19/03/2014 16:20

A recepção aos calouros que ingressaram na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) no primeiro semestre de 2014 começou na manhã desta terça-feira, 18 de março, por volta das 9h, no hall do Centro de Cultura e Eventos do campus de Florianópolis. Os novos alunos receberam material de boas-vindas e foram acolhidos no auditório Garapuvu  pelas reitoras, pró-reitores, secretários, diretores de centro e coordenadores de curso. A recepção aos estudantes que estudam à noite será realizada às 19h e transmitida ao vivo para todos os campi. Para acompanhar a transmissão, clique aqui.

A reitora Roselane Neckel lançou desafios aos estudantes, para que sejam questionadores e pensem para além de si mesmos, considerando o interesse coletivo. “Questionem sempre, informem-se sempre, ouçam as diferentes posições; sejam abertos à mudança, ao diálogo e à transformação. Do mesmo jeito que histórica, social e politicamente somos construídos, também podemos ser desconstruídos”, disse. Diretores de departamentos administrativos e de órgãos suplementares, secretários, técnicos-administrativos, docentes e estudantes participaram do evento.

Representantes do Diretório Central dos Estudantes Luís Travassos (DCE); do Movimento Negro Unificado de Santa Catarina (MNU); do Grupo 4Ps (Poder para o Povo Preto); do Coletivo “Kurima”, formado por estudantes negros e negras da UFSC; do Coletivo Gozze, de luta pela diversidade sexual; do Coletivo Feminista Somos Pagu; e do comando de greve dos técnicos-administrativos em educação (TAEs) da UFSC fizeram pequenos pronunciamentos durante a cerimônia. “Uma das maiores riquezas que temos na UFSC é a diversidade de pensamentos e atitudes frente à vida”, destacou a vice-reitora, Lúcia Helena Pacheco. Ela repassou informações aos calouros sobre a realidade de uma instituição pública de ensino e orientou-os acerca das possibilidades de assistência na Universidade por meio da Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis (Prae) e das coordenações de curso. Uma manifestação em prol do debate sobre a adesão do Hospital Universitário (HU) à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH) foi realizada por estudantes durante a solenidade.

A aula magna “Inclusão e Equidade no Ensino Superior – Reflexões sobre Discriminação e Racismo” foi proferida no final da manhã, pela professora da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Dora Lúcia de Lima Bertulio.

Os 3.589 calouros que iniciam a vida acadêmica no mês de março estão distribuídos pelos vários campi da UFSC: 150 em Araranguá, 250 em Blumenau, 140 em Curitibanos, 2.849 em Florianópolis e 200 em Joinville. De acordo com a Administração Central, a UFSC conta com cerca de 28 mil alunos de graduação, 14 mil alunos de pós-graduação, 3 mil TAEs e 2 mil professores.

Confira matéria da TV UFSC

A recepção aos calouros ofereceu aos estudantes recém-chegados uma mostra dos diversos debates políticos presentes na UFSC.

Bruna Bertoldi Gonçalves/Jornalista/Diretoria-Geral de Comunicação/UFSC
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Fotos: Jair Quint e Henrique Almeida/Agecom/Diretoria-Geral de Comunicação/UFSC
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Claudio Borelli/Revisor de Textos da Agecom/Diretoria-Geral de Comunicação/UFSC