Feira da EdUFSC tem Franklin Cascaes como patrono

16/08/2013 14:44

Foto: Wagner Behr/Agecom/UFSC

O escritor, mitólogo e multiartista Franklin Cascaes, conhecido como o “Bruxo da Ilha”, é o patrono da Feira do Livro da Editora da Universidade Federal de Santa Catarina (EdUFSC), que está acontecendo até 12 de setembro, no térreo do Centro de Convivência, no Campus de Florianópolis.

Cascaes nasceu em São José (SC) em 16 de outubro de 1908 e faleceu na Ilha de SC em 15 de março de 1983. Em 2013, portanto, Santa Catarina comemora os 105 anos de nascimento e lembra os 31 anos da morte de um dos gênios da cultura popular.

Na 17ª Feira, que funciona de segunda a sexta-feira, das 8h30min. às 19h, Cascaes mereceu um estande especial, que exibe com destaque o clássico O Fantástico da Ilha de Santa Catarina, recentemente reeditado pela EdUFSC dentro da Coleção Repertório.

No mesmo espaço, assinalado por uma faixa em homenagem ao escritor, a editora oferece também a obra da pesquisadora Adalice Maria Araújo: Franklin Cascaes, o mito vivo da Ilha, editado dentro da Coleção Geral. A Coleção Repertório inclui também a reedição comemorativa de Contos Gauchescos, de João Simões Lopes, organizado pelo professor Cláudio Alano da Cruz.

Os títulos da coleção estão sendo oferecidos com descontos de 30% a 50%. As obras com o selo da EdUFSC, exceto os lançamentos, podem ser adquiridos com até 70% de desconto. O acervo completo de Franklin Cascaes pode ser conhecido e visitado no Museu Universitário, no Campus. O Fantástico da Ilha de Santa Catarina reúne, em volume único, 24 narrativas sobre a cultura ilhoa, ilustradas pelo próprio autor.

Moacir Loth/Jornalista na Agecom/UFSC

Mais informações: (48) 3721-9408 ou www.editora.ufsc.br

Diretor executivo – Fábio Lopes (Esta imagem contém um endereço de e-mail. É uma imagem de modo que spam não pode colher.);

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Jeana Laura da Cunha Santos vence concurso de crônicas da EdUFSC

15/08/2013 17:48

Diretor da EdUFSC Fábio Lopes e Jeana Laura da Cunha Santos, vencedora do Concurso de Crônicas da Editora. Foto: Henrique Almeida/Agecom/UFSC

Inscrita sob o pseudônimo de “Laura Cancline”, a jornalista, professora e escritora Jeana Laura da Cunha Santos foi a vencedora do Concurso de Crônicas Maura de Senna Pereira, promovido pela Editora da Universidade Federal de Santa Catarina (EdUFSC).

O resultado foi divulgado nesta quinta-feira, 15 de agosto, às 14 horas, na sala de reuniões do Conselho Editorial, pelo diretor executivo Fábio Lopes, logo após a leitura da ata da Comissão Julgadora e da abertura dos envelopes correspondentes aos pseudônimos, na presença da equipe e da imprensa.

O livro Crônicas das cidades partidas será publicado ainda neste ano pela editora universitária. Jeana foi comunicada pelo diretor e, em seguida compareceu à Editora para tratar de detalhes da futura edição, que terá uma tiragem de 300 exemplares.

Duas mereceram menções honrosas: Saudades de Florianópolis, do jornalista Felipe Lenhart, que assinou com o pseudônimo Rubem de Assis; e Tempo e vida, de Kátia Farret Struck M. de Lima, inscrita como Maria João.
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EdUFSC revela nesta quinta-feira vencedor do Prêmio de Crônicas

15/08/2013 14:35

Obras vencedoras dos prêmios da EdUFSC. À esquerda, o romance do professor Alckmar dos Santos, vencedor do Prêmio Salim Miguel em 2010. À direita, a obra do André Felipe Costa Silva, vencedor do Prêmio Rogério Sganzerla em 2011

A Editora da Universidade Federal de Santa Catarina (EdUFSC) aproveita o clima da sua tradicional feira do livro para divulgar no dia 15, quinta, às 14h, o resultado do Concurso de Crônicas Maura de Senna Pereira. A solenidade será realizada no prédio da EdUFSC, na sala de reuniões do Conselho Editorial. Paralelamente prossegue, até 12 de setembro, no Centro de Convivência, a 17ª Feira do Livro com descontos que vão até 70% nos títulos próprios.

Como nas edições anteriores do prêmio, o vencedor terá a sua obra publicada com o selo da editora universitária. Em 2010, dentro das comemorações dos 50 anos da UFSC, o concurso foi dedicado ao romance e homenageou o escritor Salim Miguel, que dirigiu a EdUFSC por mais de uma década. Na época, o professor Alckmar Luiz dos Santos ganhou com Ao que minha vida veio.

No prêmio Rogério Sganzerla (Roteiros para Cinema e Teatro), em 2011, houve uma surpresa. Graduado em Artes Cênicas pela Udesc e pós-graduando em Dramaturgia em Buenos-Aires, André Felipe Costa Silva venceu nas duas categorias. As peças foram publicadas pela EdUFSC no livro Suéter laranja em dia de luto e Não sempre.
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Bate-papo na Feira da EdUFSC estimula hábito da leitura

14/08/2013 14:47

Escritor Alckmar Luiz dos Santos no bate-papo com leitores na 17ª Feira do Livro da EdUFSC. Foto: Jair Quint/Agecom/UFSC

“A criação literária alimenta o trabalho do professor”, confessou Alckmar Luiz dos Santos, autor do premiado Ao que a minha vida veio, durante bate-papo com leitores hoje (14/8), na 17ª Feira do Livro da Editora da Universidade Federal de Santa Catarina (EdUFSC). A conversa, conduzida pelo diretor-executivo Fábio Lopes, contou coma presença da vice-reitora Lúcia Helena Pacheco. Também participaram professores, alunos e servidores técnico-administrativos. O multiartista Rodrigo de Haro, autor de Espelho dos melodramas e Foliasdo ornitorrinco (EdUFSC 2012), não compareceu por motivo de saúde.

Alckmar falou das suas principais obras na poesia, no romance e no ensaio literário. Igualmente detalhou seu processo de escrita, que ocorre de forma “planejada e sistemática”. Ele, por exemplo, reserva uma hora diariamente para escrever. Admirador da obra de Guimarães Rosa, o escritor venceu o Concurso Salim Miguel 2011 de Romance com o livro Ao que minha vida veio (EdUFSC 2011), que é ambientada em Silveiras (SP), cidade natal do autor. Trata-se de um resgate de sua história pessoal a partir da linguagem falada no interior. São histórias contadas pelo avô, familiares, vizinhos, amigos e lembranças da infância vivida na região. A obra exigiu, ainda, muita pesquisa sobre a história do Brasil, o que permitiu uma contextualização da narrativa.

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EdUFSC abre feira e convida para prêmio de crônicas

12/08/2013 16:19

A 17ª Feira do Livro da EdUFSC começou nesta segunda-feira no térreo do Centro de Convivência, no Campus de Florianópolis. Foto: Wagner Behr/Agecom/UFSC

Ao abrir a 17ª Feira do Livro da Editora da Universidade Federal de Santa Catarina (EdUFSC),  o diretor executivo, Fábio Lopes, anunciou para esta quinta-feira, dia 15, às 14h, na Sala de Reuniões do Conselho Editorial, a divulgação do resultado do Concurso de Crônicas Maura  de Senna Pereira. A Feira começou hoje (12), às 8h30min, no térreo do Centro de Convivência, no Campus de Florianópolis. Realizada pela primeira vez em 2002, oferece descontos de até 70% para os títulos da EdUFSC.  Títulos de outras editoras universitárias e do mercado saem 10% mais baratos. O evento vai até 12 de setembro, funcionando de segunda a sexta-feira, das 8h30min às 19 horas.

A Feira está disponibilizando 14 mil livros, sendo dez mil com o selo da EdUFSC e quatro mil exemplares consignados. Os lançamentos e as novas coleções da EdUFSC estão sendo vendidos com abatimento de 30 a 50%. O benefício contempla também as obras da EdUFSC cobradas nos Vestibulares.

O diretor da Editora, Fábio Lopes, também está convidando os leitores para um bate-papo, no dia 14, a partir das 14h, com os escritores Rodrigo de Haro e Alckmar Luiz dos Santos, ambos publicados pela editora universitária.

O Concurso de Crônicas Maura de Senna Pereira faz parte da política editorial da EdUFSC. Na primeira edição, dedicada ao romance, homenageou o escritor Salim Miguel, ex-diretor da editora. O vencedor foi Alckmar dos Santos, com o livroAo que minha vida veio, lançado em 2010.

No Prêmio Rogério Sganzerla (Roteiros para Cinema e Teatro) o jovem André Felipe Costa Silva surpreendeu, vencendo nas duas categorias. As peças resultaram na publicação, em 2012, do livro Suéter laranja em dia de luto e Não sempre.

A realização de feiras e participação em eventos dedicados ao livro e à leitura fazem parte das estratégias da nova direção da EdUFSC. “Precisamos ampliar a circulação dos nossos títulos”, sublinhou Fábio Lopes.

Mais informações: Esta imagem contém um endereço de e-mail. É uma imagem de modo que spam não pode colher. – (48) 9933-8887 / 3721-9408 e 3721-9605.

Moacir Loth/ Jornalista da Agecom/ UFSC 

Feira da EdUFSC incentiva leitura com descontos de até 70%

08/08/2013 08:40

Feira do livro da EdUFSC, realizada em março deste ano, no Centro de Convivência. Foto: Wagner Behr/Agecom/UFSC

Democratizar o conhecimento produzido na universidade, tornar acessível o livro e estimular o hábito da leitura são alguns dos objetivos da 17ª Feira da Editora da Universidade Federal de Santa Catarina (EdUFSC) que começa no dia 12 de agosto, às 8h30min, no Centro de Convivência, Campus de Florianópolis.

O evento, que coincide com o início do segundo semestre letivo da Universidade, oferece descontos de até 70%. A EdUFSC disponibilizará 800 títulos próprios e dez mil exemplares. Os lançamentos e reedições recentes saem 30 a 50% mais baratos. As obras fazem parte das Coleções Geral, Repertório, Urbanismo e Arquitetura da Cidade, Antropologia em Laboratório, Ethica, Didática e Brasil Plural. Criada em 1980, a EdUFSC já publicou mais de 1.200 títulos.

A Feira da EdUFSC , que acontece desde 2002 e integra o calendário cultural do Estado, também oferece, com desconto de 10%, quatro mil obras de outras editoras universitárias, institutos, entidades e do mercado.

 

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Reitora e novo diretor querem ver EdUFSC mais presente

07/08/2013 18:13

Professor Fábio Luiz Lopes da Silva tomou posse nesta quarta-feira na Editora da Universidade Federal de Santa Catarina. Foto: Jair Filipe Quint / Agecom / UFSC

Numa solenidade bastante prestigiada, marcada pela presença dos ex-diretores João Nilo Linhares, Salim Miguel e Alcides Buss, a reitora Roselane Neckel e o novo diretor da Editora da Universidade Federal de Santa Catarina (EdUFSC),  Fábio Luiz Lopes da Silva, bateram na mesma tecla: ampliar e aprofundar a presença da editora na vida dos campi universitários, da cidade e do estado. A posse oficial ocorreu hoje à tarde (7) na sala de reuniões da editora e contou com a presença de mais de 50 pessoas. Além de pró-reitores, diretores de centros e departamentos, compareceram servidores técnico-administrativos, professores e colegas do novo diretor. Também estiveram presentes a vice-reitora Lúcia Helena Martins Pacheco, o chefe de Gabinete Carlos Vieira e os diretores da Imprensa Universitária, Biblioteca e Departamento de Administração Escolar (DAE).

A reitora Roselane Neckel destacou a humildade e o reconhecimento político e institucional do professor Fábio Lopes. Fez questão ainda de agradecer a presença dos ex-diretores da EdUFSC e reafirmou compromisso de fortalecimento da Editora. Fez uma deferência especial à presença da professora e escritora Leonor Scliar-Cabral.

Fábio Lopes, antes de iniciar o discurso, chamou para o seu lado as chefias da equipe técnica: Paulo Roberto da Silva e Fernando Wolff. Sublinhou a qualidade e a competência dos trabalhadores que encontrou na EdUFSC. Aproveitou igualmente para homenagear e citar todos os ex-diretores.

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Professor da UFSC traduz para o português segundo livro do ‘Digesto de Justiniano’

08/07/2013 14:29

José Isaac Pilati. Foto: TJSC

O professor de Direito da UFSC, José Isaac Pilati, traduziu, pela primeira vez, do latim para a língua portuguesa o “Digesto de Justiniano – Livro Segundo: Jurisdição”, em parceria com o professor da Universidade de São Paulo (USP) e tradutor do primeiro livro do Digesto, Hélcio Maciel França Madeira, e o Departamento de Língua e Literatura Vernáculas (LLV), do Centro de Comunicação e Expressão (CCE) da Universidade. O texto é um dos mais antigos da cultura jurídica ocidental. A edição traduzida foi lançada no final de junho pela Editora da UFSC (EdUFSC).

“Esse foi um trabalho de muitas mãos, não de um pesquisador isolado”, afirma Pilati, que já recebeu comentários positivos de juristas nacionais e internacionais. A tradução do latim para o português levou três anos ao todo. “Fiz isso com a convicção de que um jurista que estuda direto nas fontes realmente entende o conteúdo”, explica o professor.

Para Pilati, que estudou latim de 1961 a 1968 com padres em Passo Fundo (RS), a maior dificuldade foi voltar a traduzir a língua latina. “Eu poderia fazer uma tradução mais curta e objetiva, porém falsa. Nesses meandros é que está toda a verdade”, expõe.

O professor espera que, a partir dessa obra, outros estudos sejam desenvolvidos e que pesquisadores continuem com a tradução dos 48 livros do Digesto ainda não trazidos para o português. “O Direito atual se encontra falido e desatualizado demais para lidar com os novos conflitos. A solução para isso é retornar o caminho para o passado”, finaliza Pilati.

Em agosto deste ano, o professor também pretende lançar o livro no Panamá, por ocasião do XVIII Congresso Latino-Americano de Direito Romano, e na Bienal do Livro, no Rio de Janeiro (RJ).

Prefácio
Por Hélcio Maciel França Madeira

A passagem do texto latino ao português exigiu do tradutor, mais do que o domínio de ambas as línguas, a aplicação do conhecimento jurídico haurido nos anos de experiência docente e de pesquisa, nas áreas específicas do Direito Romano, do Direito Civil e do Processo Civil.

A tradução revela a harmonia entre as linguagens científica, culta e literária. O texto, a par de sua importância para o Direito Romano e para a História do Processo, é também mais uma contribuição do tradutor às belas-letras, unindo-se aos inúmeros trabalhos literários em prosa e poesia.

As notas ao texto, o seu prefácio esmerado e os apêndices, integrando-se à tradução, oferecem-nos, a nós leitores, uma sólida e tríplice lição, êxito de suas três destacadas vivências, que o ocuparam simultaneamente no seu longo itinerário intelectual, como beletrista, romanista e processualista. No texto traduzido, assim apresentado, que nos leva diretamente ao olho do furacão: temas jurídicos da ação e do contrato, convida-nos também à leitura e à tradução de tantos outros, que, inéditos na língua pátria, encontrarão nessa exemplar faina a inspiração que lhes faltava. Sorte a nossa, professor Pilati, podermos ser hoje seus leitores.

Beatriz Nedel Mendes de Aguar/ Estagiária de Jornalismo da Agecom/ UFSC
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Obra da EdUFSC prova que meio ambiente pode salvar as cidades

05/07/2013 17:06

Os urbanistas brasileiros parecem ter acordado para os desafios da integração entre cidade e natureza. “A cidade se expandiu, aterrando nascentes e terrenos alagadiços, impermeabilizando o solo, extinguindo áreas verdes. Esse modelo contribuiu, sobretudo, para a paulatina desconexão entre homem e natureza”, adverte a pesquisadora Sandra Soares de Mello no prefácio do livro Arquitetura, Urbanidade e Meio Ambiente, organizado por Almir Francisco Reis, e publicado pela Editora da Universidade Federal de Santa Catarina (EdUFSC), dentro da suaColeção Urbanismo e Arquitetura da Cidade. Reunindo nove autores, a obra multidisciplinar contempla e contextualiza realidades vivenciadas no Nordeste, no litoral catarinense, na Amazônia, em São Paulo e Brasília.

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