Conheça Janaína Santos, coordenadora de Avaliação e Apoio Pedagógico

05/09/2013 18:21

Janaína Santos, coordenadora de Avaliação e Apoio Pedagógico. Foto: Gabriela Dequech – AI/GR


Bailarina e historiadora, Janaína Santos agora está focada na implantação do Programa Institucional de Apoio Pedagógico aos Estudantes. Técnica em Assuntos Educacionais na UFSC desde 2009 e atualmente na função de coordenadora de Avaliação e Apoio Pedagógico da Pró-Reitoria de Graduação (Prograd), Janaína acredita que o ensino básico e o superior devem ser pensados como uma continuidade. Para ela, está muito claro que a universidade tem um dever social a ser cumprido, principalmente nas escolas, onde deve se fazer mais presente. “Temos que criar mais pontes, porque aqui as condições são melhores, temos mais oportunidades. Devemos aproveitar isso”, afirma.

Apaixonada por dança, Janaína começou as aulas de balé aos 6 anos. Aos 15, foi selecionada para atuar no corpo de baile do Teatro Guaíra, em Curitiba. Mais tarde chegou a começar a faculdade de dança, mas teve que parar por causa de uma lesão. Acabou retornando a Florianópolis, onde se apresentou com o Grupo Cena Onze, atuou como professora de balé clássico e dança moderna e iniciou a graduação em História na UFSC.

“Sempre gostei muito de História”, conta Janaína. “Eu queria trabalhar com isso e poder mudar a visão que as pessoas têm dessa área”. Por alguns anos, atuou como professora no ensino fundamental, mas infelizmente a experiência não foi como esperava. “Eu me desiludi com as condições em que a educação brasileira se encontra”, revela. “Tanto na rede pública quanto na particular é possível perceber como é grave o problema na nossa formação”, lamenta a historiadora.

Um levantamento realizado pela Coordenadoria de Avaliação e Apoio Pedagógico revelou que os problemas identificados por Janaína Santos no ensino fundamental aparecem também quando os alunos ingressam na universidade. O estudo mostrou que as áreas com maiores dificuldades são Matemática, Física, Química, Bioquímica e Leitura e Produção Textual. Por isso, foi lançado o Programa Institucional de Apoio Pedagógico aos Estudantes, que tem como objetivo auxiliar os alunos no percurso da sua graduação, ajudar a diminuir índices de reprovação e evasão, além de oferecer qualidade de ensino, com condições de igualdade de aprendizagem entre todos os discentes. “Não serão trabalhados conteúdos de graduação, e sim conteúdos básicos”, explica Janaína Santos.

Apesar de todas dificuldades, a historiadora ainda sonha em retornar à docência, mas, dessa vez, na universidade. Ela já terminou o mestrado, onde aprofundou a pesquisa de seu TCC sobre os campos de concentração criados em Santa Catarina durante a Segunda Guerra Mundial. Agora, pretende cursar doutorado e se especializar na área de Videodança, para depois poder realizar o sonho de ser professora universitária.

A bailarina, historiadora e coordenadora de Avaliação e Apoio Pedagógico também participa de diversos projetos da UFSC. Janaína foi uma das quatro criadoras da Semana de Dança, participou da organização da Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão (SEPEX) e atualmente está ajudando a idealizar o Café com Dança, evento previsto para ter sua primeira edição em setembro deste ano.

Gabriela Dequech Machado
Estagiária na Assessoria de Imprensa do Gabinete da Reitoria

Conheça Otávio Berlanda, diretor do Departamento de Gestão Orçamentária

26/08/2013 17:36

Há quase uma década como diretor do Departamento de Gestão Orçamentária da Pró-Reitoria de Planejamento (PROPLAN) – antiga Secretaria de Planejamento e Finanças (SEPLAN) –, Otávio Berlanda conhece bem as dificuldades orçamentárias de uma universidade federal. “O maior obstáculo é a falta de recursos. A Universidade tem que estar sempre em busca de novos financiamentos que ajudem a suprir suas demandas”, ele explica. Para ele, o grande desafio é fazer com que o orçamento dê conta de proporcionar uma estrutura física e pedagógica adequada a toda a comunidade acadêmica. Atualmente, o orçamento anual da UFSC é de R$ 1 bilhão, sendo que 75% são destinados ao pagamento de seus servidores.

Otávio Berlanda, diretor do Departamento de Gestão Orçamentária
Foto: Gabriela Dequech – AI/GR

O diretor é formado em Ciências Contábeis pela UFSC e está cursando mestrado profissionalizante em Administração Universitária. Trabalha na Universidade há 25 anos, sempre na área de contabilidade e finanças. Foi na UFSC também que conheceu sua esposa, Tatiana, que estudava na instituição e que, agora, trabalha na Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania. No momento, o contador dedica seu tempo livre ao filho Bruno, de 3 anos, que é torcedor do Criciúma, assim como o pai. Os dois gostam de andar de bicicleta, assistir TV e sair para jogar bola, paixão de Otávio desde a infância.

Otávio Berlanda nasceu em Jacinto Machado mas foi criado em Meleiro, uma pequena cidade do interior de Santa Catarina. “Lá não havia muito o que fazer. As crianças costumavam brincar na roça e jogar bola”, conta. Ele vê na infância do filho uma muito diferente da sua, principalmente quando se trata da cidade em que vivem. O diretor vem a pé para o trabalho todos os dias e, ano após ano, percebe o aumento do congestionamento no trânsito de Florianópolis, principalmente no entorno da UFSC. Ele pensa no futuro do próprio filho, que em breve estará andando sozinho por essas ruas movimentadas, e espera que os recursos para a construção da ciclovia na Universidade sejam conquistados o quanto antes, para que, ao menos dentro do campus, pedestres e ciclistas tenham mais segurança.

Nesses 25 anos de UFSC, a implantação do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni) foi o que mais marcou o diretor. Ele acredita que, devido ao programa, surgiu uma nova demanda de contratação de servidores, trazendo uma nova geração para trabalhar na Universidade.

 

Gabriela Dequech Machado
Estagiária na Assessoria de Imprensa do Gabinete da Reitoria 

Conheça Marcos Moisés Pompílio, diretor do Departamento de Pós-Graduação

19/08/2013 17:29

Marcos Moisés Pompílio trabalha na UFSC há três décadas. Fez concurso público aos 19 anos, por insistência de sua mãe, que era professora na Universidade. Hoje, diz que não se imagina trabalhando em outro lugar. Desde seu ingresso, o atual diretor do Departamento de Pós-Graduação já esteve à frente de diversos cargos, em sua maioria ligados à Pró-Reitoria de Pós-Graduação (PROPG).

Ele acredita que, para haver uma universidade de excelência, é necessária uma pós-graduação de excelência, e explica que o desafio da PROPG é conseguir acompanhar o crescimento dos programas de pós-graduação ao mesmo tempo em que se mantém a qualidade do trabalho. Atualmente, a UFSC conta com 72 programas, e, de acordo com Marcos Moisés Pompílio, a tendência desse setor é de crescimento, principalmente nos doutorados.

Marcos Moisés Pompílio, diretor do Departamento de Pós-Graduação (Foto: Gabriela Dequech – AI/GR)

O diretor, que tem graduação em Economia e especialização em Moderna Gestão Empresarial, ainda pensa em fazer mestrado profissional em Administração Universitária, ramo em que vem atuando por toda sua carreira profisisonal.

Antes de encontrar sua área de interesse, Marcos Moisés Pompílio chegou a se aventurar por alguns semestres na faculdade de Química, mas não se identificou com o curso. Afirma que sua paixão é mesmo a Economia, tanto que durante seis anos foi conselheiro do Conselho Regional de Economia de Santa Catarina. O trabalho no Conselho é voluntário e, entre outras ações, ajuda a divulgar a profissão. O economista pretende voltar a atuar como conselheiro após sua aposentadoria, quando terá mais tempo para se dedicar.

No último dia 30 de junho, o diretor comemorou 25 anos de casamento. O casal tem duas filhas; uma é advogada e a outra, embora tenha apenas 11 anos, já sabe o que quer ser quando crescer: médica pediatra. Uma curiosidade de Marcos Moisés Pompílio é que ele participou, durante quatro anos, da Comissão de Prevenção do Uso Indevido de Drogas.  “É bom trabalhar com a prevenção, principalmente com os jovens que estão entrando na Universidade”, ele comenta.

 

Gabriela Dequech Machado
Estagiária na Assessoria de Imprensa do Gabinete da Reitoria 

Conheça Mônica Beppler, coordenadora Administrativa da PRAE

12/08/2013 16:22

À primeira vista, a coordenadora administrativa da Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis (PRAE) parece uma aluna de graduação. É difícil imaginar que Mônica Beppler já é mestre em Administração e uma das responsáveis por aperfeiçoar e criar sistemas de acompanhamento de programas da Pró-Reitoria. “As pessoas acham que eu sou bolsista!”, ela ri. Em uma curta conversa, percebe-se que a jovem coordenadora é muito organizada e gosta de dar atenção aos pequenos detalhes.

Mônica Beppler ingressou na UFSC em 2009, no cargo de assistente em Administração. Trabalhou como chefe de expediente no Departamento de Expressão Gráfica do Centro de Comunicação e Expressão até 2011, quando foi nomeada para trabalhar no setor de Contratos de Concessão – que hoje é o Departamento de Projetos, Contratos e Convênios da Pró-Reitoria de Administração. Do setor de Contratos de Concessão, Mônica Beppler foi transferida para a Coordenadoria de Política Estudantil e, recentemente, foi convidada a assumir a coordenadoria administrativa da PRAE.

Mônica Beppler, Coordenadora Administrativa da PRAE  (Foto: Gabriela Dequech – AI/GR)

A coordenadora nasceu em Florianópolis, cursou Administração na UDESC e mestrado na UFSC. No ano passado, oficializou o relacionamento de oito anos com o marido. Agora os recém-casados planejam aproveitar as férias para viajar bastante, conhecer novos países e culturas.

Apaixonada por leitura, atualmente Mônica Beppler está lendo sobre controle externo da administração pública. Outro assunto que a fascina é legislação. “É sempre bom relembrar nossos direitos e deveres”, diz a coordenadora. Ela confessa que o curso de Administração não foi sua única opção no vestibular; pensou também em cursar Direito, mas foi cativada pela área de gestão.

A coordenadora administrativa faz o acompanhamento dos programas oferecidos pela PRAE e operacionaliza os seus procedimentos, ajudando a esclarecer a regulamentação e facilitando o acesso aos alunos. Um desses programas, e também o mais procurado, é o de Auxílio a Eventos, criado em setembro do ano passado. O objetivo do programa é viabilizar a participação dos alunos em congressos acadêmicos.

A coordenadora explica que ainda há muitas demandas que não fazem parte de nenhum programa e que, por isso, sua meta agora é criar uma ferramenta que acompanhe essas solicitações avulsas.

 

Gabriela Dequech Machado
Estagiária na Assessoria de Imprensa do Gabinete da Reitoria

Conheça Marilza Moriggi, diretora do Departamento de Atenção à Saúde da SEGESP

09/07/2013 09:36

Marilza Moriggi, diretora do Departamento de Atenção à Saúde (DAS) da Secretaria de Gestão de Pessoas (SEGESP), começou sua história na UFSC ainda na infância, quando participou de projetos de esportes para a comunidade. Ela conta que desde essa época vem construindo uma imagem de admiração pela Universidade, na qual ingressou como servidora em 1995.

Marilza Moriggi, diretora do Departamento de Atenção à Saúde
(Foto: Gabriela Dequech – AI/GR)

A diretora cursou Magistério, o que a incentivou a fazer graduação em Pedagogia. “Minha família é formada por professores”, diz. Seu primeiro trabalho na UFSC foi como professora de pré-escolar no Serviço de Educação Infantil do Hospital Universitário (HU). Porém, seu trabalho nesse setor durou pouco, pois logo passou para a área administrativa do Serviço de Educação Infantil do HU e depois chefiou o Serviço de Comunicação e Transporte da Divisão de Manutenção e Serviços Gerais (DMSG), também no HU.

Apesar da experiência que conquistou na área da saúde ao longo de quase vinte anos trabalhando no Hospital Universitário, Marilza Moriggi explica que a diretoria do Departamento de Atenção à Saúde é um novo desafio. “Os procedimentos são diferentes do HU. É preciso rever, recomeçar em alguns aspectos”. Para a diretora, o aprendizado é diário. Através das leis e normativas, a pedagoga estuda questões relacionadas à promoção e prevenção da saúde do servidor. “Estar bem no trabalho requer estar saudável e ter um ambiente saudável”, afirma.

Marilza Moriggi conta que sua formação em Pedagogia lhe trouxe muitos benefícios, principalmente na compreensão do ser humano e das relações interpessoais. A diretora, que também é especialista em Secretariado e Gestão de Pessoas, imagina que, quando se aposentar, vai retornar às salas de aula para trabalhar com crianças. Por enquanto, o objetivo da pedagoga é continuar ajudando os servidores técnico-administrativos da Universidade a ter uma saúde cada vez melhor.

 

Gabriela Dequech Machado
Estagiária na Assessoria de Imprensa do Gabinete da Reitoria

Conheça Marina Nakayama, coordenadora de Desenvolvimento Econômico, Tecnológico e Sustentável da PROEX

24/06/2013 08:40

Marina Nakayama se orgulha em dizer que o mais importante em sua vida é a família. Para ela, a parceria de mais de vinte anos que tem com seu marido, o professor e doutor em Ciências da Computação Ricardo Azambuja Silveira, foi fundamental para criar uma rede interdisciplinar de conhecimentos. A professora, graduada em Psicologia, também acredita que cuidar da saúde é fundamental para alcançar paz interior e ser um profissional satisfeito.

Doutora em Administração, Marina Nakayama é praticante de pilates, adepta da meditação e frequentadora de centros espíritas. Para ela, espiritualidade é querer o melhor para os outros e viver o dia a dia com apenas coisas positivas e relevantes para seu bem-estar. A professora, além de dar aulas de Engenharia de Gestão da Inovação e Engenharia de Gestão de Conhecimento, coordena diversos projetos na UFSC e, agora, assumiu um novo desafio: comandar a recém-criada Coordenadoria de Desenvolvimento Econômico, Tecnológico e Sustentável da Pró-Reitoria de Extensão (PROEX).

Marina Nakayama, coordenadora de Desenvolvimento Econômico, Tecnológico e Sustentável
(Foto: Gabriela Dequech – AI/GR)

O objetivo do novo setor é potencializar projetos com foco na geração de renda, empregabilidade, capacitação para o trabalho, empreendedorismo e qualidade do emprego. Marina Nakayama é a responsável por identificar instituições da comunidade que tenham esse perfil, se interessem em criar uma rede com a UFSC e que gerem oportunidades aos futuros profissionais que sairão da Universidade.

A coordenadora reconhece a responsabilidade de representar uma instituição como a UFSC. “O grande desafio é conseguir agregar e fazer o melhor com a equipe que temos. Afinal, a PROEX é nova, foi criada agora”, explica Marina Nakayama. Ela conta que, no momento, a equipe está preocupada em ouvir as pessoas, descobrir o que cada um pensa sobre extensão e juntar tudo isso para conhecer as necessidades da Universidade. A psicóloga acredita que as mudanças são excelentes oportunidades para novos desafios e aprendizados e pretende usar a interdisciplinaridade, característica de sua carreira profissional, como aliada no cotidiano da nova coordenadoria.

 

Gabriela Dequech Machado
Estagiária na Assessoria de Imprensa do Gabinete da Reitoria

Conheça Patrícia Muccini Schappo, pedagoga do Núcleo de Acessibilidade da UFSC

17/06/2013 08:53

Quando se conversa com Patrícia Muccini Schappo sobre o Núcleo de Acessibilidade da UFSC, é fácil notar que ela ama o que faz. A pedagoga com habilitação em educação especial explica que a prioridade do núcleo é garantir a acessibilidade curricular aos alunos de graduação e pós-graduação. Ela espera que, com sua experiência na área da Pedagogia, consiga melhorar as políticas daquele segmento, ajudando os estudantes com deficiência a ter uma integração e uma experiência acadêmica cada vez melhores.

Especialista em Psicopedagogia Institucional, Patrícia Muccini Schappo atuou diretamente com diversos tipos de deficiência, como autismo, surdez e cegueira. Começou a se interessar pela área durante o Magistério, época em que fez estágio em escolas de educação especial. Quando chegou a hora de escolher a profissão, iniciou o curso de Pedagogia. Ao longo de sua carreira, foi coordenadora de centro de aprendizagem e desenvolvimento infantil (CADI) da Associação Catarinense para Integração do Cego (ACIC) e, em 2010, ingressou na UFSC para trabalhar como pedagoga com habilitação em educação especial na coordenação do curso de Letras-Libras.

Patrícia Muccini Schappo, pedagoga do Núcleo de Acessibilidade
Foto: Gabriela Dequech – AI/GR

Como pedagoga do Núcleo de Acessibilidade, criado em outubro de 2012, sua primeira ação foi o mapeamento dos estudantes, concluído em abril deste ano, que contabilizou um total de 114 alunos com deficiência no ensino superior da UFSC. Agora, com o apoio da coordenação dos cursos, os alunos estão sendo chamados para entrevistas individuais. “Cada pessoa tem sua própria dificuldade e necessita ser avaliada individualmente”, diz Patrícia Muccini Schappo.

Antes da criação do núcleo, já existia o Comitê de Acessibilidade da UFSC, formado por professores e profissionais técnicos com pesquisas e atribuições voltadas a pessoas com deficiências, com o objetivo de fazer estudos avaliativos das condições de acessibilidade dos campi da UFSC. O Núcleo de Acessibilidade foi criado para executar as propostas do comitê e, assim, desenvolver uma política única de acesso e permanência nos cursos de graduação e pós-graduação em todos os campi da Universidade.

Patrícia Muccini Schappo sabe que ainda há muito trabalho a ser feito, mas espera que, com o apoio de professores, coordenações de cursos e todo o meio acadêmico, a UFSC possa ser uma universidade cada vez mais inclusiva. “A ideia não é centralizar tudo no núcleo”, explica a pedagoga, “mas formar uma rede, para que a acessibilidade seja pensada em todos os setores”.

 Gabriela Dequech Machado
Estagiária na Assessoria de Imprensa do Gabinete da Reitoria

Conheça Beatriz Martinelli, diretora do Restaurante Universitário

03/06/2013 10:52

Beatriz Martinelli, diretora do Restaurante Universitário da UFSC, ama viajar. Para ela, não há coisa melhor que pegar seu carro e sair sem rumo, conhecendo novos lugares. A diretora é apaixonada por locais tão diferentes quanto Buenos Aires e Treze Tílias, gosta de conhecer cidades movimentadas como Nova York e não se importaria em morar em uma capital agitada como São Paulo. Para ela, a cozinha sempre foi uma válvula de escape – não por acaso, considera “botar a mão na massa” terapêutico.

Beatriz Martinelli, diretora do Restaurante Universitário da UFSC
(Foto: Gabriela Dequech – AI/GR)

Formada em Ciências Domésticas pela Universidade Federal de Pelotas e especialista em Gestão Universitária desde 2000, Beatriz Martinelli ingressou na UFSC em 1993, para trabalhar como cozinheira. Continuou nesse cargo até 2004, quando foi transferida para o setor de contabilidade do Restaurante Universitário. Em 2008, começou a trabalhar na administração e, em fevereiro deste ano, foi convidada a assumir a diretoria do Restaurante. “Estou há quase 20 anos no RU e adoro isso aqui! Minha realização antes era trabalhar nas panelas, saber que era responsável por aquela produção. A satisfação agora é fazer com que tudo saia da melhor maneira possível”.

O Restaurante Universitário serve cerca de 10 mil refeições por dia, entre almoço e jantar. A diretora afirma que as dificuldades existem, mas que ela e os demais funcionários estão sempre tentando fazer o melhor para que todos fiquem, literalmente, satisfeitos. Quando Beatriz começou a trabalhar na UFSC, o Restaurante ocupava os salões A, B e C e servia entre 7 e 8 mil refeições por dia. Atualmente, o RU atende na ala B, sendo que até o final deste ano voltará a contar com o salão A, que está sendo reformado. Sobre a notícia de que a nova ala servirá apenas opções vegetarianas, Beatriz Martinelli explica que o cardápio ainda não foi definido, mas que os vegetarianos terão, em breve, mais variedade.

Desde sua abertura em 1967, o Restaurante Universitário da UFSC passou por diversas reformas e adaptações no cardápio. No momento, está em estudo a proposta de café da manhã no Restaurante. “Estamos sempre tentando fazer com que a alimentação seja saudável, para que as pessoas que se alimentam no RU adquiram novos e corretos hábitos alimentares”, afirma a diretora. Quanto ao acidente acontecido no dia 13 de maio – em que um funcionário teve queimaduras de segundo grau, devido a problemas no grampo de segurança de um dos caldeirões –, Beatriz Martinelli se mostra angustiada. Ela deseja que a situação seja resolvida rapidamente, para que os servidores voltem a ter segurança no trabalho e o público, opções variadas no cardápio.

 

Gabriela Dequech Machado
Estagiária na Assessoria de Imprensa do Gabinete da Reitoria

Conheça Ioanna Schroeder, coordenadora de Acompanhamento de Programas da PROPG

20/05/2013 12:07

A coordenadora de Acompanhamento de Programas da Pró-Reitoria de Pós-Graduação (PROPG) adora viajar, conhecer culturas e aprender novas línguas. Graduada em Administração pela UDESC e especialista em Gestão Pública, Ioanna Schroeder morou na Inglaterra, onde fez cursos de inglês e comércio exterior, e na Espanha, onde estudou espanhol. Sua próxima viagem já está marcada: nas férias, a administradora vai conhecer a Bélgica e a Holanda.

Ioanna Schroeder trabalhou na iniciativa privada durante alguns anos, mas conta que é muito mais feliz hoje, como servidora pública. Ingressou na UFSC em 2009 como administradora, no mesmo setor em que trabalha até hoje, a PROPG. Ela conta que antes a Coordenadoria de Acompanhamento de Programas era um departamento muito pequeno, mas que agora, com o crescimento da pós-graduação, o setor também se desenvolveu, contando com mais três pessoas, além da coordenadora.

Ioanna Schroeder, coordenadora de Acompanhamento de Programas
(Foto: Gabriela Dequech – AI/GR)

A Coordenadoria de Acompanhamento de Programas dá suporte aos 71 programas de pós-graduação stricto sensu – mestrado e doutorado – da UFSC e é responsável por esclarecer dúvidas sobre legislação e procedimentos. Todas as informações ligadas à pós-graduação stricto sensu passam pelo setor. Quando, eventualmente, surge uma nova demanda, cabe à equipe de Ioanna Schroeder buscar soluções. A coordenadora costuma dizer que seu trabalho lhe proporciona um constante aprendizado.

Uma conquista do setor foi a melhora do sistema de Controle Acadêmico da Pós-Graduação (CAPG), em parceria com a SeTIC (Superintendência de Governança Eletrônica e Tecnologia da Informação e Comunicação). Desde 2009, o uso do CAPG é obrigatório, o que possibilitou um maior controle sobre a situação dos aproximadamente 6 mil alunos de pós-graduação da UFSC. Além disso, após a instauração do sistema, todos os documentos foram padronizados, as matrículas de alunos são feitas on-line e cursos de capacitação são realizados para servidores recentemente lotados nas secretarias.

“Nós já conseguimos desenvolver muita coisa”, garante Ioanna Schroeder. “Agora o desafio é conseguir internacionalizar a pós-graduação, aumentando o número de convênios entre instituições.” Para ela, a pós-graduação está crescendo muito, e é preciso acompanhar esse ritmo.

 

Gabriela Dequech Machado
Estagiária na Assessoria de Imprensa do Gabinete da Reitoria – UFSC

Conheça Gustavo Camelo, coordenador no núcleo CT-INFRA da PROPESQ

13/05/2013 12:07

Gustavo Camelo nasceu no Maranhão, mas mora em Florianópolis desde 2009. Fez curso de Operações Portuárias na Espanha, é doutorando em Engenharia de Produção na UFSC e, no momento, está enfrentando diversos desafios: além de coordenar o núcleo CT-INFRA da Pró-Reitoria de Pesquisa (PROPESQ) da UFSC e concluir o doutorado, espera ansiosamente o nascimento do primeiro filho, Frederico, que está previsto para o próximo mês. “Queremos que ele venha logo ao mundo, para alegrar nossos dias”, conta, sem disfarçar a emoção.

Para o jovem coordenador, a melhor programação nos momentos de lazer é ficar em casa com sua esposa, estudar e fazer churrasco. Gustavo Camelo é graduado em Administração pela Universidade Estadual do Maranhão e mestre em Engenharia de Produção pela UFSC. O administrador assumiu o novo cargo em junho do ano passado. Sua primeira tarefa como coordenador foi catalogar e informatizar todos os dados sobre o andamento de projetos e obras do Fundo Setorial de Infraestrutura (CT-INFRA). O resultado desse trabalho pode ser encontrado no site  http://propesq.ufsc.br/ct-infra/.

Gustavo Camelo, coordenador do núcleo CT-INFRA
(Foto: Gabriela Dequech – AI/GR)

O núcleo CT-INFRA é uma iniciativa da PROPESQ para dar especial atenção aos subprojetos contratados a partir de 2008 com a FINEP – linha de financiamento de projetos institucionais de pesquisa -, fazendo com que seus planos de trabalho sejam executados dentro dos prazos estabelecidos. Entre 2008 e 2012, a UFSC recebeu R$ 45.235.336,00 de recursos do CT-INFRA – uma média de R$ 9.047.067,20 por ano.

A meta de Gustavo Camelo é cumprir todos os prazos com agilidade e transparência. Apesar de seu setor ter sido criado apenas em junho do ano passado, o administrador já imagina que no futuro será possível desenvolver um departamento institucional de projetos, com várias linhas de financiamento. “Nessa nova gestão, estamos descentralizando, dividindo, passando responsabilidades, para que cada diretoria tenha um foco específico”, explica. “Assim, podemos gerenciar melhor os recursos conquistados pela Universidade”.

 

Gabriela Dequech Machado
Estagiária na Assessoria de Imprensa do Gabinete

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