UFSC desenvolve ações de prevenção à dengue

26/02/2016 11:19

Cartazes fixados pelos centros de ensino, capacitação de técnicos e inspeções nas unidades são algumas das ações empreendidas pela Comissão de Prevenção à Dengue para neutralizar e prevenir focos de proliferação do mosquito na UFSC. A equipe ofereceu capacitação sobre o assunto a 14 administradores de edifícios da Universidade em dezembro do ano passado em Florianópolis. O Centro de Ensino de Joinville foi contemplado no início deste ano. Os técnicos receberam uma planilha para registro de inspeções semanais nas Unidades.

Em março, representantes da comissão ministrarão treinamentos nos centros de ensino de Araranguá, Blumenau e Curitibanos. Cartazes e informativos foram encaminhados para divulgação. A comissão, vinculada à Coordenadoria de Gestão Ambiental da Universidade, foi instituída pela Portaria nº 1829/2015/GR/UFSC com o objetivo de elaborar e implementar o Plano de Prevenção da Dengue e Controle de Vetores na UFSC. O grupo foi formado após notificação de focos do mosquito Aedes aegypti no Campus Universitário Reitor João David Ferreira Lima, na Trindade, pela Vigilância Sanitária de Florianópolis.

De acordo com o professor do Departamento de Microbiologia, Imunologia e Parasitologia (MIP) do Centro de Ciências Biológicas (CCB) e presidente da comissão, Carlos José de Carvalho Pinto, foram adotadas as medidas necessárias para sanar o problema. “A comissão trabalha na disseminação de informações sobre o controle do mosquito transmissor, vistoria das unidades universitárias para detecção de possíveis focos do vetor e é responsável também pela verificação de denúncias da comunidade universitária e tentativa de resolvê-las”, informa.
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Comissão planeja ações de atenção psicossocial e pedagógica a estudantes da UFSC

19/10/2015 12:29

A Comissão de Atenção Psicossocial e Pedagógica foi constituída para definir e implementar uma política na área voltada aos estudantes da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). O grupo desenvolveu um Plano de Atenção Psicossocial e Pedagógica e elaborou a minuta de resolução que deverá ser apreciada pelo Conselho Universitário (CUn) até o final do ano.

De acordo com a psicóloga da Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis (Prae) e coordenadora da comissão, Elisa Eggers Luiz, a proposta é desenvolver projetos e ações específicas para as diferentes dimensões de atenção. “Serão traçadas estratégias para estabelecer, na Universidade, um ambiente promotor de saúde e acolhedor de pessoas em sofrimento motivado por vulnerabilidades psicossociais ou por enfrentar problemas relativos a ações pedagógicas”, explica. A comissão, instituída em 2014, é regulamentada pela Portaria nº 668/2015/GR, de 27 de abril de 2015. Os trabalhos da equipe seguem até abril de 2016. 

Promover a permanência dos estudantes com bem-estar, emancipação e autonomia são objetivos a serem alcançados. “A relevância de implementar uma política como essa se expressa na potência de uma ação que caminhará na direção de práticas de prevenção, acolhimento e tratamento de demandas presentes na comunidade acadêmica, visando a saúde e a qualidade de vida dos seus sujeitos”, afirma a pró-reitora Adjunta de Assuntos Estudantis, Simone Vieira de Souza.

Representantes da Prae, do Centro de Ciências da Saúde (CCS), do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH), do Hospital Universitário Professor Polydoro Ernani de São Thiago (HU), do Departamento de Segurança Física e Patrimonial (Deseg), da Pró-Reitoria de Graduação (Prograd), do Serviço de Atenção Psicológica (Sapsi), do Centro de Desportos (CDS), do Centro de Ciências da Educação (CED), da Associação dos Pós-Graduandos (APG) e discentes da graduação – um deles indicado pelo Diretório Central dos Estudantes (DCE) – integram o grupo, que se reúne mensalmente.

“Por meio de uma metodologia que prevê a criação de redes de atenção psicossocial e pedagógica e no diálogo com os espaços e serviços institucionais já existentes, compreendemos que a comissão e, portanto, a Universidade, estará contribuindo com a construção de um cenário mais democrático, priorizando a atenção já no ingresso do estudante através de uma importante rede de apoio”, diz Simone.

Uma pesquisa realizada entre 2010 e 2011 pela Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) sobre o Perfil Socioeconômico e Cultural dos Estudantes de Graduação das Universidades Federais Brasileiras aponta que as dificuldades emocionais estão entre os fatores que afetam o desempenho acadêmico. Segundo trecho do relatório, “dificuldades de adaptação a novas situações envolvendo, por exemplo, adaptação à cidade, à moradia, ou separação da família, entre outras, foram reportadas como significativas por 43% dos estudantes”. Falta de motivação para estudar ou dificuldades de concentração, baixo desempenho acadêmico, reprovações, trancamentos de disciplinas, mudança de curso, risco de ser jubilado e trancamento geral foram identificados como prejuízos causados por problemas emocionais.

Neste ano, foi realizado mapeamento dos serviços de atenção psicossocial nos setores da Universidade e na cidade de Florianópolis para auxiliar aqueles que procuram informações junto à pró-reitoria. Projetos que abordam o uso de álcool e de outras drogas estão sendo desenvolvidos no Colégio de Aplicação da UFSC e na Moradia Estudantil. Um folder direcionado a estudantes ingressantes está em fase de elaboração. Elisa informa que o setor de Psicologia da Prae iniciou, em 2015, o projeto “Longe de casa: e agora?”, cujo público-alvo são alunos oriundos de outras cidades.

Para mais informações, acesse o site http://prae.ufsc.br ou entre em contato com a Coordenadoria de Assistência Estudantil (CoAEs) pelo telefone (48) 3721-2707.

Bruna Bertoldi Gonçalves / Jornalista / Diretoria-Geral de Comunicação / UFSC / imprensa.gr@contato.ufsc.br

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Acesse os documentos disponibilizados pela comissão da Ebserh

24/04/2015 16:17

O Conselho Universitário (CUn) organiza uma consulta pública à comunidade sobre a adesão ou não do Hospital Universitário (HU) à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh). A votação será realizada no dia 29 de abril, das 8h às 21h. O resultado da consulta subsidiará a decisão final sobre o assunto, que cabe ao CUn. Técnico-administrativos, docentes e estudantes de graduação e de pós-graduação stricto sensu regularmente matriculados e alunos do Colégio de Aplicação com idade mínima de 16 anos estão aptos a votar.

Os critérios e locais de votação estão descritos no regimento geral da consulta pública. O documento foi elaborado por uma comissão nomeada pelo CUn no mês de março. No site da consulta pública estão disponíveis os vídeos dos sete debates sobre o tema realizados em 2014.

A comissão instituída pelo CUn para debater a realidade do HU e discutir temas relacionados à Ebserh, em outubro de 2014, também disponibilizou uma série de documentos sobre o tema reunidos durante os mais de 12 meses de trabalho. Os interessados podem acessá-los em um ambiente próprio, criado na plataforma Moodle.

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Comissão Própria de Avaliação prepara divulgação dos resultados da autoavaliação institucional

08/04/2015 11:47

Comissão Própria de Avaliação (CPA) enviou, na segunda-feira passada, 30, ao Ministério da Educação (MEC), o documento final da autoavaliação institucional referente ao ano de 2014. A próxima etapa consistirá na divulgação desta avaliação à comunidade acadêmica. O relatório, com cerca de 90 páginas, contém os resultados obtidos com a pesquisa on-line finalizada em fevereiro deste ano e a análise de documentos como o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), o Relatório de Gestão e o Roteiro de Avaliação Institucional (RAI).

A CPA é um órgão colegiado permanente instituído pelo MEC por meio da Lei nº 10.861/2004, com o intuito de que as universidades públicas e privadas executem processos internos de avaliação. Na UFSC, essa Comissão foi instituída pela primeira vez por meio da Portaria nº 327/2005/GR e, atualmente, é formada por 12 integrantes, entre docentes, estudantes de graduação e de pós-graduação, técnicos-administrativos em Educação (TAEs), um representante da comunidade civil e um egresso, sendo quatro membros dos campi de Blumenau, Joinville, Araranguá e Curitibanos. As atribuições da CPA envolvem a condução dos processos de avaliação internos da Universidade, a sistematização e a prestação de informações solicitadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP). 
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Comissão vai propor melhorias para funcionamento do RU

03/09/2014 13:26

As reitoras da UFSC, Roselane Neckel e Lúcia Helena Martins Pacheco, e os pró-reitores de assuntos estudantis, Denise Cord e Maurício Petrucio, participaram de uma

Restaurante Universitário do Campus Trindade. Foto: Carla Costa / Agecom / UFSC

Restaurante Universitário do Campus Trindade. Foto: Carla Costa / Agecom / UFSC

reunião com o Diretório Central dos Estudantes (DCE), na tarde desta terça-feira. No encontro, foi acordada a criação de uma comissão formada por representantes do DCE e da Administração Central para estudar, em conjunto, o funcionamento do Restaurante Universitário (RU).

Para a reitora Roselane Neckel, é muito importante ouvir o usuário e buscar aperfeiçoamentos constantes. “Com esta comissão, vamos trabalhar juntos, reitoria e DCE, para atender às demandas da comunidade”, afirma. O chefe de Gabinete, Carlos Vieira, e o diretor de assuntos estudantis, Sérgio Schlatter Jr., também participaram da reunião com os estudantes.

Os trabalhos devem ajudar a propor medidas que aperfeiçoem o atendimento ao usuário. Em agosto, de acordo com dados da PRAE, às terças, quartas e quintas, foram servidas, em média, cerca de 7.400 refeições durante o almoço, mil a mais do que a média registrada em 2013 e primeiro semestre de 2014. “O aumento das filas é uma prova do crescimento da procura neste início de semestre. O RU é o que mais serve refeições diárias entre restaurantes de universidades públicas federais de todo o País”, explica Denise Cord.

O cardápio, a qualidade dos alimentos e o valor cobrado – R$ 1,50 para os estudantes – ajudam a explicar a procura crescente por atendimento. Uma pesquisa realizada em 2013 apurou os preços das refeições dos restaurantes universitários de 47 universidades federais e constatou que 15 delas cobram de R$ 2,00 a 2,99 por refeição e 18, de R$ 1,00 a R$ 1,99. Na UFSC, 1.902 alunos são isentos e podem almoçar e/ou jantar no RU gratuitamente.

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