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O Conselho Universitário (CUn) da UFSC se reúne em sessão extraordinária nesta quinta-feira, dia 6 de junho, às 8h30min, na Sala “Professor Ayrton Roberto de Oliveira” (Sala dos Conselhos). A sessão será transmitida ao vivo.

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O prof. Costa destacou a importância de ouvir as universidades e respeitar a autonomia das instituições (Foto: Gabriela Dequech – AI/GR)

O presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira  (INEP), professor Luiz Cláudio Costa, debateu por quase quatro horas sobre formas de ingresso, inclusão e políticas de permanência ontem, dia 23, na sala dos conselhos da UFSC. O evento, promovido pelo Gabinete da Reitoria em parceria com a Pró-Reitoria de Graduação, reuniu membros da Câmara de Graduação e do Conselho Universitário, além de pró-reitores e diretores de unidades administrativas. Ex-reitor da Universidade Federal de Viçosa, Costa foi secretário de Educação Superior do MEC e, em fevereiro de 2012, assumiu a presidência do INEP, órgão responsável pela realização do ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio) e do SiSu (Sistema de Seleção Unificada).

Em 2011, havia mais de um milhão de alunos matriculados na rede federal de ensino superior – em 2000, eram pouco mais de 58 mil. Outra informação destacada durante o encontro é o percentual de pessoas como idade entre 18 e 24 anos que frequentam ou que já concluíram o ensino superior de graduação: o índice subiu de 7,1, registrado em 1997, para 17,6 % em 2011. As estatísticas de 2012 ainda não foram consolidadas.

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A Secretaria de Relações Internacionais (Sinter) da UFSC comunica a assinatura de um convênio entre a Universidade Federal de Santa Catarina e a Universidade da Califórnia (Campus Berkeley). O convênio permitirá a troca de conhecimentos por meio do intercâmbio de professores e pesquisadores, bem como de estudantes de pós-graduação com a instituição, que está constantemente entre as top 10 universidades do mundo, e que ganhou até o momento 22 prêmios Nobel.

A Comissão de Estudos de Transporte e Mobilidade da UFSC e Bacia do Itacorubi (CETM/UFSC) realiza, no próximo dia 27 de maio,  segunda-feira, uma sessão aberta à comunidade, às 14 horas. Durante o encontro serão apresentados os projetos elaborados a partir dos estudos sobre a cessão de faixa de terra do campus universitário para alargamento da Rua Deputado Antônio Edu Vieira e que contemplem opções de transportes e mobilidade urbana da região da Bacia do Itacorubi.

Os interessados em apresentar propostas durante este encontro devem encaminhá-las, previamente, à Secretaria da Comissão, até o dia 24 de maio, às 12 horas, pelo e-mail .

A CETM foi constituída pelo Conselho Universitário (CUn) e é composta por funcionários e estudantes da UFSC, técnicos da Prefeitura Municipal de Florianópolis e representantes da comunidade. Seu objetivo é estudar a questão da mobilidade urbana na UFSC e dos bairros do seu entorno e propor soluções com base em análises técnicas qualificadas. O resultado deste trabalho será remetido ao Cun para deliberação final.

Outras informações com Natália Roth: (48) 3721-4078.

O Conselho Universitário (CUn) da UFSC se reúne em sessão extraordinária na próxima terça-feira, dia 14 de maio, às 8h30min, na sala “Professor Ayrton Roberto de Oliveira” (Sala dos Conselhos). A sessão será transmitida ao vivo.

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Diário Catarinense desta sexta-feira, 10 de maio, apresenta entrevista com a reitora Roselane Neckel:

“Temos sim que chamar forças policiais”, diz reitora da UFSC sobre a segurança Roselane Neckel fala sobre a presença da PM e da PC no campus, cercamento e iluminação

A reitora da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Roselane Neckel, afirma que deve pedir a ajuda das polícias Militar e Civil para atuar dentro do campus de Florianópolis. Em entrevista ao Diário Catarinense, explica as atitudes e projetos para garantir mais segurança aos estudantes. Ela fala sobre o cercamento, iluminação e, principalmente, sobre em que casos as polícias serão chamadas. Nesta sexta-feira, a gestão de Roselane completa um ano na direção da instituição.

:: Veja o vídeo da entrevista com a reitora:

Fonte:
Diário Catarinense – Carolina Dantas

A reitora e a vice-reitora da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Roselane Neckel e Lúcia Helena Martins Pacheco, convidam a comunidade acadêmica para solenidade em comemoração ao primeiro ano de gestão e, na oportunidade, para a inauguração do Prédio II da Reitoria e da Clínica Escola de Fonoaudiologia.

As cerimônias serão realizadas nesta sexta-feira, 10 de maio, a partir das 15h, na Avenida Desembargador Vítor Lima, 222, Trindade, Florianópolis, Santa Catarina.

Mapa do evento

Da esquerda para direita: Caio Xavier (Analista de Projetos Finep), Elias Machado (diretor de Projetos), Jamil Assreuy (pró-reitor de Pesquisa), Ricardo Rosa (diretor da Finep) e Gustavo Camelo (coordenador do Núcleo CT-INFRA/UFSC). Foto: arquivo da Propesq.

Uma comissão da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), vinculada ao Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação, composta pelo diretor do Departamento de Universidades (DU), Ricardo Rosa, e pelo analista Caio Xavier esteve em Florianópolis entre os dias 6 e 8 de maio para se reunir com a equipe da Pró-Reitoria de Pesquisa (Propesq)da UFSC e avaliar a execução dos projetos contratados pela Universidade. A avaliação dos projetos que estava sendo aguardada desde julho de 2012 era um pré-requisito para a prorrogação do prazo de obras com cronograma atrasado, como o Instituto Interdisciplinar de Engenharia de Superfície e o Laboratório de Pesquisa em Usabilidade e Linguagem na produção de conteúdos para hipermídia e para a liberação das parcelas pendentes de recursos contratados.

A programação desenvolvida incluiu uma visita dos diretores da Finep aos locais das obras concluídas, em execução e previstas, reuniões com o pró-reitor de Pesquisa, Jamil Assreuy e com o diretor de Projetos, Elias Machado, e com o coordenador do Núcleo CT-INFRA/UFSC, Gustavo Camelo. Na terça-feira pela tarde o diretor do (DU) Ricardo Rosa fez uma apresentação sobre o modo de funcionamento e os critérios adotados para selecionar os projetos aprovados nas chamadas anuais do Proinfa (Programa de Infraestrutura para as Universidades). Além dos diretores da Propesq, estiveram presentes coordenadores de projetos em desenvolvimento e membros do Comitê Permanente CT-INFRA/UFSC. Na manhã desta quarta-feira, dia 8, foram feitas visitas a laboratórios com equipamentos comprados com recursos da Finep e definidos os encaminhamentos para a solicitação da prorrogação do prazo de execução das obras e liberação dos recursos.

Atualmente a UFSC tem contratados 21 projetos distribuídos em Florianópolis (no campus Trindade, na Fazenda Ressacada e no Sapiens Parque) e nos campi de Curitibanos e Joinville. Nos últimos cinco anos (período 2008-2012) a UFSC recebeu R$ 45.235.336,00 de recursos do Fundo Setorial de Infraestrutura (CT-INFRA) – média de R$ 9.047.067,20 por ano. Estes recursos são utilizados na modernização e ampliação da infraestrutura e dos serviços de apoio à pesquisa na instituição, por meio de criação e reforma de laboratórios e a compra de equipamentos.

Pesquisadores do ITA discutem parceria com a UFSC
(Foto: Airton Jordani – AI/GR)

Uma delegação composta por seis professores do Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA), liderada pelo reitor Carlos Américo Pacheco e pelo pró-reitor de pesquisa e pós-graduação, Celso Hirata, acompanhada pelo diretor técnico da Embraer, Paulo Lourenção, esteve na UFSC na quarta-feira, dia 8. Além de se reunir com a reitora em exercício Lúcia Helena Martins Pacheco, a comitiva debateu com pesquisadores da UFSC possibilidades de cooperação dentro do Programa para o Ensino de Engenharias, apoiado pelo Ministério da Educação,que conta com a participação do Massachussets Institute of Technology (MIT).

Os professores do ITA participaram de uma reunião,às 9 horas,com a presença da reitora em exercício Lúcia Helena Pacheco, do Pró-reitor de Pesquisa, Jamil Assreuy, da Pró-Reitora de Pós-Graduação, Joana Pedro e do Pró-Reitor Adjunto de Graduação, Rogério Luiz de Souza. Das 10h às 11h, a comitiva se reuniu com os diretores do Centro Tecnológico, Sebastião Soares do Centro de Ciências Físicas e Matemáticas, Tarcísio Grande e do Campus de Joinville, Luis Fernando Calil. No período da tarde, os pesquisadores de ambas instituições se dividiram em três grupos para discutir  áreas prioritárias de cooperação,  as relações das IFES com as indústrias e  possibilidades de cooperação na graduação.

Ao final do encontro, que contou com o acompanhamento do Pró-Reitor de Pesquisa, Jamil Assreuy, e do Diretor de Projetos, Elias Machado, cada um dos grupos apresentou um relato das discussões e sugestões de propostas a serem mais bem elaboradas pelas duas instituições. Ficou acertado que as sugestões serão sistematizadas pelo Reitor do ITA, Carlos Pacheco e pelo Pró-Reitor da UFSC, Jamil Assreuy. Dentro de três a quatro semanas haverá uma nova rodada de discussões, desta vez, na sede do ITA, em São José dos Campos. Além da UFSC, participam do Programa de Apoio ao Ensino de Engenharias a Universidade Federal do Pará, a Universidade Federal de Itajubá, a Universidade Federal do Ceará e a Universidade de Brasília.

Quatro primeiros títulos da Coleção Antropologia em Laboratório que a EdUFSC lança na Feira do Livro de Florianópolis.

A violência urbana, a infância, a mulher, o consumo, o trabalho de campo, a mídia, o índio, a cultura, globalização, a educação e os direitos humanos estão incluídos e inter-relacionados nas pesquisas apresentadas e aprofundadas nos quatro primeiros títulos da Coleção Antropologia em Laboratório que a Editora da Universidade Federal de Santa Catarina (EdUFSC) está lançando na Feira do Livro de Florianópolis.  O evento acontece na Praça da Alfândega, no Centro da Capital, até o dia 11 deste mês. A EdUFSC está oferecendo 250 títulos próprios com até 50% de desconto. Os lançamentos, inclusive a Coleção de Antropologia, contam com uma redução de até 30% do preço de capa.

Com capas integradas e moderno projeto gráfico, a coleção inédita da  EdUFSC é um projeto editorial do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da  EdUFSC. Aborda temas relevantes pesquisados em redes locais, regionais, nacionais e internacionais. São resultados de pesquisas do laboratório criado em 1990, sob a liderança do professor e ex-pró-reitor Sílvio Coelho dos Santos, e que atualmente reúne 12 núcleos científicos de referência no País e no exterior.

Os quatro títulos inaugurais dão uma ideia clara da amplitude das pesquisas desenvolvidas: Um olhar antropológico sobre violência e justiça- etnografias, ensaios e estudos de narrativas (organização de Theophilos Rifiotis e Danielli Vieira); Educação indígena – reflexões sobre noções nativas de infância, aprendizagem eescolarização (organização de AntonellaMaria ImperatrizTassinari, Beleni Saléte Grando e Marcos Alexandre dos Santos Albuquerque); Consumo e cultura material – perspectivas etnográficas (organização de  Carmen  Rial,  Sandra Rubia da  Silva e Angela Maria de Souza); e Theatrumethnographicum- campo, experiência,  agência (organização Alberto Groisman, Bianca  Ferreira Oliveira, Fernanda Cruz, Priscila Noernberge Rose Mary Gerber).

A coleção, informa o diretor executivo da  EdUFSC, Sérgio  Medeiros, é  coordenada pelas professoras e  pesquisadoras Alicia Castells, Raquel Mombelli, Miriam Pillar Grossi e AntonellaTassinari. Justificando a iniciativa, sublinham que os livros ora editados “dão visibilidade também à contribuição de ponta das pesquisas antropológicas  desenvolvidas na UFSC em suas múltiplas  redes de interlocução com  movimentos sociais e instituições do estado, trazendo subsídios teóricos e temáticos não apenas para os especialistas, mas também para os que têm a antropologia como campo de interlocução, em particular na formulação de políticas  públicas e de ações sociais com os diferentes grupos inseridos na investigação de antropologia social”. O reconhecimento da excelência da Antropologia em Santa Catarina tem respaldo na História. “Teve origem com a criação, nos anos 1980, do Instituto de Antropologia, por Oswaldo Rodrigues Cabral”, recordam as coordenadoras do projeto editorial.

O livro sobre Educação indígena reúne artigos de 13 autores. Abarca, entre outros aspectos, mitologia, rituais, vida social, escola, acampamentos, colonização, enfim, dá um panorama histórico e  contemporâneo da realidade cultural dos povos indígenas em vários lugares. A ênfase dos textos é a infância, isto é, faz uma profunda reflexão sobre o papel que a escola assume no processo de educação nas aldeias ou fora delas. “A educação aparece com fundamental no processo de construção da autonomia dos indígenas e construção de lideranças políticas”, frisam, na apresentação, Beleni Saléte Grando e Marcos Alexandre dos Santos Albuquerque. As experiências narradas no livro foram vivenciadas no Brasil e na Guatemala.

Unindo 19 autores, o livro Consumo e cultura material fala de economia, supermercado, processos orgânicos, etnografia e da globalização, desfilam experiências locais, nacionais e internacionais. “A tecnologia, antes tratada como parte de uma cultura material inerte, é hoje central no entendimento das novas sociabilidades que se estabelecem através das redes de relacionamento da internet” (…), esclarece, na apresentação da obra, a antropóloga Livia Barbosa, lembrando que os artigos mostram “a fecundidade das ciências sociais brasileiras e a complexidade que permeia a nossa relação com a materialidade”.

Os desafios da pesquisa de campo na antropologia movem os 11 autores do livro sobre Campo, experiência e agência. Apresentado por Alberto Groisman, além de reflexões sobre o “mundo” da etnografia, presta conta de pesquisas feitas com a Rede de Proteção à Criança a ao Adolescente, o Centro de Atenção Psicossocial de Florianópolis, a transmissão televisiva imposta no transporte coletivo, as religiões afro-brasileiras, a capoeira e a articulação produtiva de saberes entre a antropologia e a experiência. O livro, conforme reforça, na apresentação, Alberto Groisman, proporciona uma “interessante e rica oportunidade de pensar o teatro etnográfico, no qual os a(u)tores – personagens se tornam plausíveis e corpóreos.

Na obra sobre violência e justiça, organizada por Theophilos Rifiotis e Danielli Vieira,os seis autores socializam sete trabalhos científicos centrados nos direitos humanos.  A primeira parte das pesquisas é sobre a judicialização das relações sociais. São trabalhos que envolvem, por exemplo, os conflitos conjugais, a violência infrafamiliar, merecendo atenção a atuação da justiça e das delegacias especiais de proteção à mulher. Na segunda parte da obra, os pesquisadores encorajam-se a pensar sobre violência urbana e homicídios entre jovens. Aqui o olhar antropológico mira também os jovens infratores, cumprindo medidas socioeducativas. Ao mesmo tempo que socializam o conhecimento acumulado em laboratório, os pesquisadores imaginam  “contribuir para o cenário dos debates atuais sobre as políticas sociais do Brasil”.

A Coleção Antropologia em Laboratório tornou-se realidade, a partir da aprovação do Conselho Editorial da EdUFSC, com o apoio da Capes/MEC (Coordenação de Capacitação de Pessoal de Nível Superior).

Os Núcleos responsáveis pelas coletâneas que compõem a Coleção realizam pesquisas em diversas áreas e campos temáticos: Antropologia Visual e da Comunicação; Antropologia Urbana e do Patrimônio; Arte, Etnomusicologia e Performance; Etnologia e Etno-história da Antropologia; Identidade, Etnicidade e Migração, Parentesco, Família,  Gênero e Sexualidade; Políticas Públicas e Sociais, Justiça e Direitos Humanos; Religião,  Cosmologia e Ritual, Saúde e Corporalidade; Subjetividade, Micropolítica e Movimentos Contemporâneos.

Mais informações e contatos: Sérgio Medeiros – (48) 3721-9605, 3721-9408, 3721-9686  e  9962-2629 / 

Moacir Loth/Jornalista da Agecom/UFSC