Inscrições abertas para concurso de residência médica no Hospital Universitário da UFSC

16/10/2013 15:00

A Universidade Federal de Santa Catarina abriu inscrições para o Processo Seletivo de Residência Médica no Hospital Universitário Polydoro Ernani de São Thiago (HU), nas seguintes áreas: Acupuntura, Cirurgia Geral, Cirurgia do Aparelho Digestivo, Cirurgia Plástica, Cirurgia Vascular, Clínica Médica, Medicina Paliativa, Dermatologia, Endocrinologia, Gastroenterologia, Medicina Intensiva, Hematologia e Hemoterapia, Pneumologia, Ginecologia e Obstetrícia, Neurologia, Patologia, Pediatria, Radiologia e Diagnóstico por Imagem e Reumatologia para o ano 2014, observadas as disposições estabelecidas nos diplomas legais vigentes, bem como as regras e condições contidas no edital.

As inscrições já estão abertas e deverão ser efetuadas somente via internet, mediante o preenchimento de Requerimento de Inscrição constante no endereço eletrônico www.residenciamedica.ufsc.br, até às 23h59min do dia 17 de outubro de 2013, horário oficial de Brasília. 
(mais…)

UFSC desenvolve ações para promover acessibilidade aos estudantes

23/09/2013 12:34

A Coordenadoria de Acessibilidade Estudantil (CAE) da Pró-Reitoria de Graduação da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) foi instituída no mês de agosto. A equipe, formada por duas pedagogas, uma fonoaudióloga e uma psicóloga educacional, atende estudantes e presta assessoria aos cursos de graduação e de pós-graduação da Universidade. O grupo propõe reuniões semestrais com coordenadores de cursos e com professores das disciplinas em que os alunos atendidos estão matriculados para planejamento de estratégias pedagógicas.

Além disso, o setor ministra cursos para docentes por meio do Programa de Formação Continuada (Profor) e, atualmente, trabalha na formulação de diretrizes de trabalho e na construção da política de acessibilidade da Universidade, com base na Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Congresso/DLG/DLG-186-2008.htm) e em legislações nacionais.

“O trabalho da Coordenadoria tem foco na eliminação das barreiras do contexto, que podem ser as referências visuais para um estudante com deficiência visual, por exemplo. Trabalhamos para criar condições igualitárias de acesso ao conhecimento. O aluno pode ter condições diferentes, mas a ideia é que tenha as mesmas oportunidades dos outros alunos”, esclarece a coordenadora Patrícia Muccini Schappo.

Sete bolsistas auxiliam os alunos com deficiência na organização dos estudos. Cinco deles participam de estágio não obrigatório e dois integram o projeto Núcleo de Acessibilidade da UFSC, contemplado pelo edital do Programa de Bolsas de Extensão (Probolsas) da Pró-Reitoria de Extensão desde 2011. Os bolsistas são acompanhados e supervisionados pela CAE.

Patrícia Schappo explica que são avaliadas as particularidades de cada caso, como o tipo de deficiência e as demandas dos cursos. “O bolsista transcritor auxilia nos registros das aulas. Já o bolsista descritor é indicado para alunos com deficiência visual. Ele descreve todo o material que é apresentado de forma visual, como os slides de uma aula”, diz.

Mapeamento

A CAE fez o mapeamento dos estudantes com deficiência com o auxílio da Superintendência de Governança Eletrônica e Tecnologia da Informação e Comunicação (SeTIC) por meio do Sistema de Controle Acadêmico da Graduação (CAGR). O levantamento, realizado no primeiro semestre letivo deste ano, apurou que 111 alunos de graduação e 10 de pós-graduação dos campi de Araranguá, Curitibanos, Joinville e Florianópolis se enquadram nesse perfil. Deficiência visual, deficiência auditiva, surdez, surdocegueira, transtorno do espectro autista, nanismo, deficiência física, mobilidade reduzida e deficiência intelectual foram características identificadas entre os alunos.

Antes da criação da CAE, o trabalho com foco na acessibilidade dos estudantes era organizado de outra forma. No final de 2010, o Comitê de Acessibilidade, composto por servidores técnicos e docentes, foi formalizado. Em outubro de 2012, criou-se o Núcleo de Acessibilidade, uma exigência do Governo Federal. O Programa Incluir, do Ministério da Educação (MEC), propõe ações para garantir o acesso de pessoas com deficiência às instituições federais de ensino superior. Até o ano passado, as universidades concorriam aos recursos destinados à criação dos núcleos por meio de seleção. Em 2013, a política de editais foi extinta e o MEC passou a encaminhar recursos às instituições que têm alunos com deficiência matriculados.

“A diferença entre o Núcleo e a Coordenadoria é a organização institucional. Durante muito tempo foram desenvolvidas ações isoladas na Universidade. Havia um grupo de servidores nomeados por portaria que tinham carga horária de dez horas semanais para se dedicar a esse trabalho. O poder de ação era limitado e não tínhamos um espaço físico”, relembra a coordenadora Patrícia Muccini Schappo.

Parcerias

A CAE desenvolve parcerias internas com Subcomitê de Acessibilidade – grupo que desenvolve um estudo avaliativo sobre as condições de acessibilidade nos campi da UFSC –, com o Núcleo de Fonoaudiologia do Hospital Universitário (HU) e com a Biblioteca Universitária (BU). Há também uma parceria externa, com a Associação Catarinense para Integração do Cego (ACIC).

A BU possui o Ambiente de Acessibilidade Informacional (AAI), através do qual é possível produzir material acessível em diferentes formatos. Lupa, tablet, webcam, sistema FM de comunicação sem fio – artifício que aumenta a qualidade do áudio – mouse adaptado para pessoas com deficiência na motricidade fina e outras tecnologias assistivas estão disponíveis para empréstimo. O ambiente para estudo está localizado no piso térreo da Biblioteca.

“O AAI possibilita a socialização da informação. A cada dia, aumenta a demanda para produção de material acessível para os nossos alunos. Temos acervo em braile, acervo digital, materiais em áudio, textos com fonte maior para alunos com baixa visão. Disponibilizamos também scanner e softwares específicos para leitura”, comenta a diretora da BU, Dirce Maris Nunes da Silva.

De acordo com Clarissa Pereira, auxiliar de biblioteca que trabalha no AAI há quase dois anos, o AAI iniciou como projeto em 2006. Em outubro de 2011 começaram as atividades regulares. Atualmente, 24 alunos são atendidos de forma individualizada. “O AAI atende principalmente alunos com deficiências visuais diversas e com paralisia. Porém, também temos vinculados ao ambiente alunos com Síndrome de Irlen e dislexia que também necessitam de adaptações em seu material de aula. O tipo de material mais utilizado pelos alunos do AAI é a adaptação para alunos cegos, surdocegos e com baixa visão. O aluno com qualquer deficiência quanto ao acesso à informação pode se vincular ao AAI”, explica.

“Um aluno com paralisia cerebral pode utilizar um mouse adaptado e a colmeia, que é uma placa de acrílico acoplada ao teclado na qual há uma perfuração em cada tecla, para que o aluno introduza o dedo para teclar. Essa tecnologia bloqueia o descontrole motor. Todo o material disponibilizado pelos professores nas disciplinas vai para o

Colmeia e mouse adaptado disponíveis no AAI da BU
Foto: Gabriela Dequech – AI/GR

AAI para que seja produzido em formato acessível. Tudo que é produzido fica no acervo da BU. Assim, o material que um aluno utiliza neste semestre poderá ser utilizado por outro aluno no próximo”, informa Patrícia.

A CAE solicitou à SeTIC modificações nos sites da UFSC para que sejam acessíveis às pessoas com deficiências sensoriais. Por meio do uso de ferramentas que analisam a acessibilidade de sites, foram desenvolvidos relatórios, que serviram de base para algumas alterações.

“Fizemos adaptações técnicas nos campos do HTML para que os softwares usados pelas pessoas com deficiência visual tenham maior compatibilidade com as páginas da UFSC. Há cerca de três semanas disponibilizamos uma versão já com as pendências solucionadas. Estamos trabalhando para desenvolver um novo layout para os sites da Universidade, e levaremos em conta a acessibilidade”, explica o coordenador de Data Center e Serviços da SeTIC, Guilherme Arthur Gerônimo.

A equipe trabalha em conjunto com os bolsistas para criar uma página institucional da CAE com a proposta de esclarecer dúvidas e divulgar informações sobre o trabalho que desempenha. A previsão é de que o site esteja em funcionamento até o final do mês de outubro. “Optamos pelo blog por ser um formato interativo”, esclarece Patrícia.

Desafios

Esclarecer para a comunidade da UFSC o que é acessibilidade é uma das principais dificuldades enfrentadas pela equipe. De acordo com Patrícia, o desafio é mexer na estrutura, pois a maioria dos setores não possui espaço físico adequado para pessoas com deficiência. “Propor mudanças nem sempre é fácil, ainda mais se o conceito de acessibilidade não está claro. Muitos veem deficiência como incapacidade; nós vemos como uma condição humana. Ainda se confunde acessibilidade com assistencialismo, com concessão de privilégios. Precisamos esclarecer que acessibilidade é criar condições de acesso e eliminar barreiras”, diz.

A UFSC apresenta carência de intérpretes de nível superior da língua brasileira de sinais (Libras). A instituição conta com sete profissionais. A Administração Central busca soluções junto ao MEC para a contratação de intérpretes. “Seria importante termos intérpretes de Libras trabalhando em conjunto com a CAE. A equipe está em construção e precisa de um assistente em Administração que ajude a cumprir com os trâmites institucionais. Estamos sempre atendendo alunos, professores e familiares e nem sempre damos conta das exigências burocráticas”, comenta a coordenadora.

Os campi de Araranguá, Curitibanos e Joinville são assessorados pelo CAE. Ainda não há núcleos de acessibilidade nesses campi. Uma assistente social em Araranguá e uma assistente social e um técnico em assuntos educacionais em Curitibanos atuam como agentes cooperativos de acessibilidade. “Foram realizadas reuniões técnicas para apresentar a Coordenadoria e solicitar profissionais para atuar em conjunto nos campi”, explica Patrícia. Os membros da CAE ainda não visitaram o campus de Joinville, mas a previsão é de que a visita aconteça ainda neste ano.

Além de trabalhar com alunos da graduação e da pós-graduação, a CAE dá suporte ao Colégio de Aplicação e ao Núcleo de Desenvolvimento Infantil (NDI) da UFSC. A coordenadora relata a dificuldade de estruturar a acessibilidade no ensino superior. “Cada profissional da equipe está desenhando suas atribuições. Não há um modelo como há na educação básica. Tentamos contato com setores de acessibilidade de outras universidades, mas percebemos que estão todos em fase de implantação ou voltados para uma deficiência em especial”, pontua.

Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (48) 3721-4648 ou pelo e-mail acessibilidade@contato.ufsc.br.

Bruna Bertoldi Gonçalves
(48) 3721-9319 / bruna.bertoldi@ufsc.br
Assessoria de Imprensa do Gabinete da Reitoria / UFSC

Administração Central promove reunião com gestores para debater flexibilização da jornada de trabalho

06/09/2013 16:07

A reitora acolheu os participantes, destacando a necessidade do diálogo e de todos estarem a par das informações sobre o tema. (Foto: Airton Jordani – DDPV / AI / GR)

A reitora Roselane Neckel e a vice-reitora Lúcia Helena Martins Pacheco, em conjunto com a Secretaria de Gestão de Pessoas, representada pela secretária adjunta Suzana Tolfo, organizaram nesta sexta-feira, dia 6, uma reunião para discutir, com os gestores acadêmicos, a flexibilização da jornada de trabalho dos servidores técnico-administrativos em Educação (TAEs). Estiveram presentes coordenadores de graduação e pós-graduação, chefes de departamento, diretores de unidades acadêmicas e centros de ensino, além de representantes dos TAEs e do Sindicato dos Trabalhadores da UFSC (Sintufsc).

A reitora acolheu os participantes, destacando a necessidade do diálogo e de todos estarem a par das informações sobre o tema. Neckel compartilhou dados provenientes de estudos, interações com outras instituições, legislação pertinente, orientações recebidas da Secretaria de Educação Superior (SESu) e decisões de órgãos como a Controladoria-Geral da União (CGU) e o Ministério Público Federal. “Sempre defendemos o levantamento de dados, a pesquisa cuidadosa das condições de trabalho na instituição. É fundamental reunir informações que envolvam quem somos, onde estamos e o que fazemos, pois essa tomada de decisão envolve, além da questão interna, marcos legais e órgãos de controle”, esclareceu.

Um dos objetivos da reunião foi discutir pontos do relatório final do grupo de trabalho Reorganiza UFSC (link disponível abaixo). Neckel pediu que todos os presentes fizessem a leitura do documento e que o diálogo sobre o tema fosse ampliado com base no estudo realizado. “A leitura do relatório é importante para compreender como a UFSC está estruturada, para assim cada um fazer a sua avaliação”, ressaltou. Durante a sua apresentação, a reitora falou também de autonomia universitária, destacando que esta se manifesta nos âmbitos acadêmico e pedagógico e é sempre pautada pela legislação.

O debate tratou de uma série de questões a respeito da flexibilização da jornada de trabalho para trinta horas semanais. Muitos pontos foram discutidos, inclusive o fato de alguns setores já fazerem jornada de trabalho diferenciada e a ausência, no diagnóstico do Reorganiza UFSC, do detalhamento do número de horas trabalhadas pelos servidores de cada setor. Além disso, alguns dos participantes ressaltaram que a mudança de carga horária acarretaria a necessidade de contratação de mais TAEs.

Mudar a legislação para acomodar a necessidade de mudança de jornada de trabalho foi outra questão defendida por alguns dos que se manifestaram. O atendimento ao público por doze horas seguidas foi defendido pelos grupos de TAEs que buscam essa flexibilização, que também sugeriram, por meio de um panfleto distribuído aos participantes, uma série de debates em todos os centros de ensino da UFSC. Uma proposta de fóruns será apreciada pelo Conselho Universitário – sugestão que já esteve na pauta de duas reuniões mas que não pôde ser discutida por conta dos debates sobre a resolução que regula os concursos públicos para contratação de docentes.

Felício Margotti, diretor do Centro de Comunicação e Expressão, trouxe uma decisão dos diretores das unidades acadêmicas que se posicionaram contrários à interpretação do Sintufsc sobre o Decreto nº 1.590/1995. “Entendemos que uma certa flexibilização já é feita. As direções das unidades acadêmicas não veem a necessidade de jornada contínua de doze horas, que acarretaria um aumento de pessoal. Entendemos que é uma reivindicação sindical que pode ser resolvida por uma mudança na lei”, informou.

Neckel anunciou que a discussão do relatório do Reorganiza UFSC será promovida por meio de fóruns na Universidade. Ela destacou que a ideia é que tais encontros também contem com a participação de representantes de órgãos de controle e ressaltou que nenhuma decisão depende de um ato unilateral da reitora.

Saiba mais:

 

Mayra Cajueiro Warren
Assessoria de Imprensa do Gabinete da Reitoria
mayra.cajueiro@ufsc.br / imprensa.gr@contato.ufsc.br
48-3721-4558

Comissão discute HU e EBSERH

22/08/2013 10:38

O Conselho Universitário (CUn) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) instituiu uma comissão para debater a realidade do Hospital Universitário (HU) e discutir temas relacionados à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH), empresa pública do Governo Federal criada com a finalidade de gerir os hospitais universitários federais. O primeiro encontro aconteceu na manhã desta quarta-feira, dia 21, na Biblioteca Universitária, em Florianópolis.

Comissão discute questões relacionadas ao HU e à EBSERH. Foto: Gabriela Dequech – AI/GR

Os trabalhos da comissão, presidida pela vice-reitora Lúcia Helena Martins Pacheco, seguem até o final do mês de outubro, com reuniões semanais. O grupo é composto por representantes do Conselho Universitário, do HU, do Centro de Ciências da Saúde e do Fórum Catarinense em Defesa do Sistema Único de Saúde. Integram a comissão, ainda, profissionais da área de Serviço Social e da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (FIESC) ligados à gestão da saúde, além de outros representantes designados pelo Conselho Universitário.

“O objetivo é promover o debate na comunidade universitária, gerar documentos com ponderações sobre a adesão ou sobre a não adesão à EBSERH e levar à apreciação do CUn a síntese dessas discussões”, esclareceu a vice-reitora.

Entre os tópicos a serem abordados pela comissão estão um diagnóstico do HU, o histórico e a estrutura da EBSERH, além da análise de contratos de adesão e posicionamentos favoráveis e contrários à Empresa, incluindo manifestações do Supremo Tribunal Federal e do Ministério Público Federal em Santa Catarina.

Bruna Bertoldi Gonçalves
bruna.bertoldi@ufsc.br /  (48) 3721-9319
Assessoria de Imprensa do Gabinete da Reitoria/UFSC

Laboratório de Engenharia Biomecânica inaugura nova estrutura no Hospital Universitário

12/08/2013 14:13

Descerramento da placa de inauguração do Laboratório de Engenharia Biomecânica (LEBm) no HU. Foto: Jair Quint/Agecom/UFSC

Sete de agosto de 2013 é uma data especial para o Laboratório de Engenharia Biomecânica (LEBm) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), marcada por homenagens e pela inauguração da nova estrutura situada no Hospital Universitário Polidoro Ernany de São Thiago (HU).

A solenidade foi realizada no Auditório do HU e prestigiada pela Administração Central da Universidade, pela Direção do Hospital e dos Centros Tecnológico (CTC) e de Ciências da Saúde (CCS), por professores, alunos, pesquisadores e técnicos das áreas de Medicina e Engenharias, pelo Ministério da Saúde (MS), pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), pela Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc) e pela Fundação Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras (Certi).

(mais…)

Usuários do Hospital Universitário devem realizar atualização cadastral

12/07/2013 17:43

Foto: Arquivo HU/UFSC

Em atendimento à portaria do Ministério da Saúde n° 257, de 12 de março de 2013, todas as instituições que prestam atendimento ao Sistema Único de Saúde (SUS) terão que atualizar o cadastro dos seus usuários. O Hospital Universitário (HU) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) informa que iniciou na10 segunda-feira, 8 de julho, o recadastramento dos seus usuários. Os pacientes que comparecerem a esta instituição para realizar consultas, exames ou outros procedimentos deverão apresentar os seguintes documentos: Cartão Nacional do SUS; carteira de identidade; CPF; e, ainda, informar o endereço residencial e um telefone para contato. No caso de crianças, o responsável deverá trazer a certidão de nascimento.

Os documentos originais apresentados não serão retidos no HU, pois servirão apenas para conferência dos dados. A atualização cadastral poderá ser realizada a qualquer momento. Porém, a realização de procedimentos no HU está condicionada à atualização prévia do cadastro.

Outras informações: http://www.hu.ufsc.br/portal_novo/.

Universidade busca recursos para implantar ciclovias dentro e no entorno do campus em Florianópolis

12/07/2013 10:49

Um sistema cicloviário que interligue todos os Centros de Ensino da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) em Florianópolis, com iluminação e sinalização adequadas. Esse é o projeto da Rede Cicloviária da UFSC que a Administração Central levou à Prefeitura Municipal de Florianópolis (PMF) na última terça-feira (9). O objetivo da reunião foi discutir parcerias que tirem do papel este e outros projetos de mais segurança e mobilidade no trânsito dentro e fora do campus.

A proposta integra, por meio de ciclovias e ciclofaixas, os bairros no entorno da UFSC (Trindade, Carvoeira, Serrinha, Córrego Grande, Pantanal, Santa Mônica e Itacorubi), chegando até o Centro de Ciências Agrárias (CCA). Segundo a Prefeitura Municipal, existe a possibilidade de ampliação dessa rede, chegando ao Horto Florestal, no Córrego Grande, e de disponibilizar na região o serviço de aluguel de bicicletas, o Floribike, que está em processo de licitação pela PMF.
(mais…)

Conheça Marilza Moriggi, diretora do Departamento de Atenção à Saúde da SEGESP

09/07/2013 09:36

Marilza Moriggi, diretora do Departamento de Atenção à Saúde (DAS) da Secretaria de Gestão de Pessoas (SEGESP), começou sua história na UFSC ainda na infância, quando participou de projetos de esportes para a comunidade. Ela conta que desde essa época vem construindo uma imagem de admiração pela Universidade, na qual ingressou como servidora em 1995.

Marilza Moriggi, diretora do Departamento de Atenção à Saúde
(Foto: Gabriela Dequech – AI/GR)

A diretora cursou Magistério, o que a incentivou a fazer graduação em Pedagogia. “Minha família é formada por professores”, diz. Seu primeiro trabalho na UFSC foi como professora de pré-escolar no Serviço de Educação Infantil do Hospital Universitário (HU). Porém, seu trabalho nesse setor durou pouco, pois logo passou para a área administrativa do Serviço de Educação Infantil do HU e depois chefiou o Serviço de Comunicação e Transporte da Divisão de Manutenção e Serviços Gerais (DMSG), também no HU.

Apesar da experiência que conquistou na área da saúde ao longo de quase vinte anos trabalhando no Hospital Universitário, Marilza Moriggi explica que a diretoria do Departamento de Atenção à Saúde é um novo desafio. “Os procedimentos são diferentes do HU. É preciso rever, recomeçar em alguns aspectos”. Para a diretora, o aprendizado é diário. Através das leis e normativas, a pedagoga estuda questões relacionadas à promoção e prevenção da saúde do servidor. “Estar bem no trabalho requer estar saudável e ter um ambiente saudável”, afirma.

Marilza Moriggi conta que sua formação em Pedagogia lhe trouxe muitos benefícios, principalmente na compreensão do ser humano e das relações interpessoais. A diretora, que também é especialista em Secretariado e Gestão de Pessoas, imagina que, quando se aposentar, vai retornar às salas de aula para trabalhar com crianças. Por enquanto, o objetivo da pedagoga é continuar ajudando os servidores técnico-administrativos da Universidade a ter uma saúde cada vez melhor.

 

Gabriela Dequech Machado
Estagiária na Assessoria de Imprensa do Gabinete da Reitoria

Processo Seletivo para médicos do Hospital Universitário

05/07/2013 17:08

O Hospital Universitário (HU) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) comunica a abertura de processo seletivo, contratação via FAPEU, para médico nas seguintes áreas: Gastroenterologia – Ultrassonografia Endoscópica (requisito obrigatório); Ginecologista/Obstetra – Plantão na Maternidade do HU; Neonatologia – UTI Neonatal, Centro Obstétrico e Alojamento Conjunto do HU; Clínica Médica – Serviço de Emergência do HU.

Os candidatos interessados devem encaminhar currículo para a Seção de Capacitação Técnica/Divisão Auxiliar de Pessoal ((48) 3721-9119) pelo e-mail Esta imagem contém um endereço de e-mail. É uma imagem de modo que spam não pode colher., até 7 de julho de 2013. O currículo deve conter telefones de contato e e-mail para posteriores comunicados dos setores responsáveis pelo processo seletivo.

Confira informações sobre o processo seletivo no endereço http://www.hu.ufsc.br/portal_novo/.

  • Página 3 de 3
  • 1
  • 2
  • 3