UFSC inaugura Centro de Manejo de Bovinos na Fazenda Experimental da Ressacada

04/12/2015 11:54

Um espaço para manusear ruminantes de grande porte de maneira segura para o animal e o tratador, e que vai possibilitar aulas práticas e demonstrativas a alunos da graduação e da © Pipo Quint / Agecom / UFSCpós-graduação do Centro de Ciências Agrárias (CCA) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Esse é o propósito do Centro de Manejo de Bovinos, localizado na Fazenda Experimental da Ressacada, no bairro Tapera, em Florianópolis, inaugurado na última quarta-feira, 2.

O coordenador do projeto do Centro de Manejo de Bovinos e do Laboratório de Etologia Aplicada (Leta), Luiz Carlos Pinheiro Machado Filho, afirmou que a obra apresenta melhores resultados em comparação a um equipamento improvisado utilizado anteriormente. “Os alunos de graduação dos cursos de Agronomia, Zootecnia e Veterinária terão essa obra à disposição, que também será utilizada para pesquisa na pós-graduação. O espaço possibilita aulas práticas de como fazer a correta contenção, o manejo humanitário, a coleta de sangue e de fezes e a inseminação artificial, e de como os animais poderão receber seus tratamentos sanitários”, exemplificou.

© Pipo Quint / Agecom / UFSCA vice-reitora, Lúcia Helena Martins Pacheco, falou sobre a necessidade atual de trabalhar de maneira ecológica e com uma produção mais sustentável. “Uma obra como essa vai contribuir para muitas gerações de estudantes, não só da graduação, mas também para avanços na pesquisa e na pós-graduação. Esse é o objetivo da Universidade. Agradeço a todos que acreditaram e lutaram pelo projeto desde o início”, disse.

O projeto do Centro de Manejo de Bovinos, que possui 261,33 m2, foi submetido pela Pró-Reitoria de Pesquisa da UFSC à Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) para obtenção de recursos do programa CT-Infra, criado para viabilizar a ampliação e a modernização dos serviços e da infraestrutura de apoio à pesquisa. Ao todo, foram investidos na obra R$ 336.831,97. De acordo com o diretor do Departamento de Projetos da Propesq, Elias Machado Gonçalves, no último ano foram investidos cerca de 1 milhão e 300 mil reais na Fazenda da Ressacada em projetos CT-Infra. “O Centro de Manejo de Águas será inaugurado em breve”, anunciou Machado.

O sistema de drenagens, concluído em 2014, mantém um reservatório de água e possibilita o controle da altura da água no solo e a hidratação ideal do solo para plantações e pastagens. No mesmo ano, houve a aquisição de cinco máquinas agrícolas para pesquisas agroambientais na Fazenda Experimental.

O coordenador do Leta agradeceu a todos que participaram do processo de concretização da obra, em especial a seu pai, o professor aposentado do CCA, Luiz Carlos Pinheiro © Pipo Quint / Agecom / UFSCMachado, homenageado pela contribuição ao desenho do curral para bovinos, pensado com o objetivo de conciliar o manuseio seguro dos animais ao menor estresse possível a eles. “Sou da terceira geração de professores de Zootecnia na minha família. A concepção dessa obra veio de um trabalho que ele fez no final da década de 70 e início de 80”, destacou Pinheiro Filho. “Para mim, esse é um momento muito emotivo, porque há uma história, e essa história tem 40 anos. Isso aqui é a materialização de um sonho”, disse o professor aposentado do CCA, Luiz Carlos Pinheiro Machado.

A obra reúne conhecimentos de Engenharia, Zootecnia, Ergonomia e comportamento animal. A concepção do projeto e o desenho básico foram elaborados pelo Leta. “Agradeço também aos alunos do Leta que estão aqui e que são temporais, mas representam todos os que já passaram por aqui desde a fundação do laboratório”, disse Pinheiro Filho. “Estou muito contente. A nossa preocupação maior é que os alunos tenham um ambiente qualificado para aprender as coisas da profissão”, afirmou o diretor do CCA, José Carlos Fiad Padilha.

© Pipo Quint / Agecom / UFSCO pró-reitor de pesquisa, Jamil Assreuy Filho, coordenadores de cursos, professores do Departamento de Zootecnia e Desenvolvimento Rural da UFSC, docentes aposentados, ex-diretores do CCA, técnicos-administrativos em Educação (TAEs) que atuam na Fazenda da Ressacada e estudantes também participaram do evento. Ao final da cerimônia, o coordenador do Leta apresentou aos presentes o funcionamento da estrutura do Centro de Manejo de Bovinos. O espaço conta com um laboratório para análises.

A Fazenda Experimental da Ressacada recebeu  investimentos em infraestrutura de ensino, pesquisa e extensão que somam R$ 6 milhões. Infraestrutura de Manejo de Água, Centro de Manejo de Ovinos, novo reservatório, construção do galpão de máquinas e de armazenamento de insumos e equipamentos, novo bezerreiro, galpão para os cursos do Departamento de Fitotecnia e obras para expansão elétrica e de dados da Fazenda Experimental são alguns dos projetos.

Confira a matéria produzida pela TV UFSC: https://www.youtube.com/watch?v=4z0DB04hGdM

 Fotos: Pipo Quint / Agecom / DGC / UFSC / agecom@contato.ufsc.br

Bruna Bertoldi Gonçalves / Jornalista / DGC / UFSC / imprensa.gr@contato.ufsc.br

Tags: BovinosCCACentroCT-InfraFazenda ExperimentalFINEPLetaManejoRessacadaUFSC

Reitora discute situação do HU com Governo do Estado e Prefeitura

30/11/2015 10:50

Discutir a situação do Hospital Universitário Polydoro Ernani de São Thiago (HU) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e fazer a repactuação dos recursos repassados pelo estado e pelo município. Esse foi o objetivo da reunião realizada na última sexta-feira, 27, com a presença da reitora Roselane Neckel, do diretor-geral do HU, Carlos Alberto Justo da Silva, do governador do Estado de Santa Catarina, João Raimundo Colombo, e do prefeito de Florianópolis, Cesar Souza Junior.

Em ofício entregue ao governador, a reitora da UFSC destacou a importância do apoio do Governo do Estado na recontratualização dos serviços prestados à Secretaria Estadual de Saúde diante do contingenciamento orçamentário do Governo Federal. “Esclarecemos que, sem este apoio ao HU, inevitavelmente as dificuldades impactarão as redes públicas de saúde municipal e estadual”, pontuou. O secretário-adjunto de Estado da Saúde de Santa Catarina, Murillo Ronald Capella, e o secretário Municipal de Saúde de Florianópolis, Carlos Daniel Moutinho Junior, também participaram da reunião.

Em análise do período compreendido entre janeiro de 2011 e setembro de 2015, a direção-geral do HU informou que os materiais de consumo corresponderam a mais de 50% do custo total operacional. “Temos a expectativa de que o governador possa fazer uma revisão do nosso contrato que nos possibilite recuperar a capacidade do hospital de atender suas demandas, tanto do ponto de vista de material quanto de pessoal”, disse Justo. “O governador e o prefeito mostraram-se bastante sensíveis as nossas demandas”, afirmou a reitora. Além de questões legais que estão sendo discutidas com os órgãos de controle, recursos financeiros são fundamentais para manutenção dos fundacionais no HU, explicou.

Bruna Bertoldi Gonçalves / Jornalista / Diretoria-Geral de Comunicação / UFSC / imprensa.gr@contato.ufsc.br

Tags: contratosEstadoFlorianópolisGovernoHUPrefeiturarecursossaúdeUFSC

Nota de esclarecimento – Bom Dia Santa Catarina / RBS TV

26/11/2015 13:22

Prezado Renato Igor,

A respeito do comentário veiculado no Bom Dia Santa Catarina, em 25 de novembro de 2015, cumpre-nos informar que:

  1. A consulta pública sobre a adesão ou não do Hospital Universitário à Ebserh foi uma decisão do Conselho Universitário (CUn) da UFSC, aprovada em reunião realizada em 30 de outubro de 2014. Ficou estabelecido que a consulta estratificada serviria como mais uma fonte de informações para subsidiar a decisão final sobre a questão, porque cada conselheiro poderia conhecer como se manifestam seus pares;
  2. Para organizá-la, foi formada uma comissão, integrada por Alacoque Lorenzini Erdmann e George Luiz França (representantes dos professores), Luciano Antonio Agnes e Ricardo José Valdameri (representantes dos técnicos-administrativos) e Marcus Vinícius dos Santos e Paula Vieira Parreiras dos Santos (representantes dos estudantes). A criação do grupo foi determinada pelo Conselho Universitário em março deste ano, e a professora Alacoque Lorenzini Erdmann, recentemente eleita vice-reitora da UFSC, foi quem presidiu a comissão. Toda a documentação, inclusive, encontra-se disponível on-line em site criado especialmente para este fim – http://www.consultapublicahu.ufsc.br. O CUn também instituiu uma comissão para analisar as questões relativas à Ebserh e à realidade do HU, presidida pela Prof. Lúcia Helena Martins Pacheco, vice-reitora da Universidade. Toda a documentação está disponível nos autos do processo ora apreciado pelo Conselho e também está on-line desde outubro de 2014;
  3. Estranhamos que se questione o direito da comunidade universitária posicionar-se sobre a adesão ou não à Ebserh e, mais ainda, que se tenha dito textualmente que alunos de cursos como História ou Filosofia não possam ter direito a manifestar-se sobre tema tão importante, ainda mais quando, antes da consulta, foram realizados sete debates institucionais. O próprio Conselho Universitário é composto por representantes da sociedade civil e por docentes, técnicos e estudantes com as mais diferentes formações, de todos os centros de ensino e campi da Universidade, e são essas pessoas que vão decidir soberanamente sobre a adesão ou não à Empresa;
  4. Em nota, a presidente do Conselho Universitário, além de se manter imparcial em todo o processo de discussão – seguindo o regimento do CUn, repudiou veementemente as manifestações de violência que interromperam a votação dos pareceres relativos ao HU e à Ebserh na reunião do Conselho realizada no dia 24 de novembro. Estamos envidando todos os esforços para que a próxima reunião ocorra com tranquilidade e a votação possa ser realizada com segurança.

Diante do exposto, solicitamos o direito à resposta, de acordo com a legislação vigente, nos mesmos horários da programação e no mesmo tempo disponibilizado para a veiculação da matéria original, colocando-nos à disposição para qualquer esclarecimento adicional.

Carlos Vieira

Chefe de Gabinete da Reitoria

Tags: CUnEbserhHUUFSC

UFSC inaugura Usina de Alimentos no Centro de Ciências Agrárias

26/11/2015 09:47

Um prédio de dois pavimentos que simula uma indústria de alimentos, com área total de 593,20 m², composto de ambientes técnico-didáticos que serão utilizados por oito cursos de © Pipo Quint / Agecom / UFSCgraduação e por alunos de pós-graduação da Universidade. Essa é a descrição da Usina de Alimentos da UFSC, inaugurada na manhã da última segunda-feira, 23, no Centro de Ciências Agrárias (CCA), localizado no bairro Itacorubi, em Florianópolis.

O espaço será utilizado pelos cursos de graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentos, Agronomia, Zootecnia, Nutrição, Farmácia, Química, Aquicultura e Engenharia de Alimentos e pelo Programa de Pós-Graduação em Ciência dos Alimentos (PGCAL) da UFSC. “Essa obra vai proporcionar melhores condições de estudo e trabalho para estudantes, técnicos e docentes. Será um laboratório compartilhado, que vai qualificar ainda mais os cursos da Universidade”, afirmou a vice-reitora, Lúcia Helena Martins Pacheco.

A construção da Usina de Alimentos teve início em janeiro de 2012. Em 2013, ano previsto para conclusão da obra, a empresa contratada abandonou os trabalhos e foi penalizada após conclusão de processo administrativo instaurado pela Universidade. De acordo com o diretor do Departamento de Fiscalização de Obras (DFO), Rodrigo Bossle Fagundes, em 2014 foi feita a atualização do orçamento e lançada nova licitação. A obra foi retomada em outubro daquele ano. A reitora Roselane Neckel agradeceu o trabalho das equipes da Pró-Reitoria de Administração (Proad), do DFO e do Departamento de Projetos de Arquitetura e Engenharia (Dpae) da UFSC. “Esse prédio faz parte de um conjunto de obras realizadas nos últimos três anos. Temos, nesse momento, 54 mil metros quadrados de obras em execução na Universidade”, disse.

© Pipo Quint / Agecom / UFSCO vice-diretor do CCA, Pedro Luiz Manique Barreto, informou que a transferência dos equipamentos de oito laboratórios localizados no bloco A do prédio do Departamento de Ciência e Tecnologia de Alimentos será feita no período de recesso letivo. “Estamos indo para uma infraestrutura adequada, que simula as condições industriais. Nós podemos atender 70 alunos ao mesmo tempo, duas turmas de 35 alunos simultaneamente, uma no piso superior e outra no inferior”, contabilizou Barreto.

Os laboratórios de tecnologia de alimentos, tecnologia de carnes e derivados, tecnologia de pescado e derivados, tecnologia de óleos e gorduras, tecnologia de frutas e hortaliças, tecnologia de leite e derivados, tecnologia de panificação, tecnologia de cereais e laboratório de processos fermentativos serão instalados no novo espaço, que também alocará uma sala de aula. A edificação possui uma plataforma elevatória para portadores de necessidades especiais.De acordo com informações do DFO da UFSC, foram investidos R$

Reitoras da UFSC e diretores do CCA fizeram o descerramento da placa de inauguração da Usina de Alimentos em cerimônia realizada no dia 23 de novembro.

Reitoras da UFSC e diretores do CCA fizeram o descerramento da placa de inauguração da Usina de Alimentos em cerimônia realizada no dia 23 de novembro.

1.345.492,20 na obra.

Segundo a chefe do Departamento de Ciência e Tecnologia de Alimentos, Ana Carolina Maisonnave Arisi, a Usina de Alimentos é uma antiga reivindicação. “Estamos todos, docentes, servidores e estudantes, muito orgulhosos. A excelência acadêmica é o maior objetivo a ser atingido”, disse. “Na última avaliação in loco do Enade, o curso de Ciência e Tecnologia de Alimentos obteve nota 4. A infraestrutura física e laboratorial conta bastante. Acreditamos que, com a Usina de Alimentos, tenhamos melhora no conceito”, avaliou o vice-diretor do CCA. “Todos os outros cursos do CCA têm nota máxima, 5, no Enade”, lembrou o diretor do Centro, José Carlos Fiap Padilha.

O chefe de gabinete da Reitoria, Carlos Antônio Oliveira Vieira, a coordenadora do Curso de Ciência e Tecnologia de Alimentos, Elane Schwinden Prudêncio, a engenheira civil responsável pela fiscalização da obra, Maria Helena Giacomazzi, estudantes, técnicos e docentes participaram da cerimônia.

Confira a matéria produzida pela TV UFSC: https://youtu.be/Ux1OomnFzAw

 

Fotos: Pipo Quint /Agecom / DGC / UFSC / agecom@contato.ufsc.br

Bruna Bertoldi Gonçalves / Jornalista / DGC / UFSC / imprensa.gr@contato.ufsc.br

Tags: CCACiência e Tecnologia de AlimentoscursosDFODPAEEnadePROADUFSC

UFSC auxilia Incra na elaboração de projetos de agroindústrias para assentamentos no Brasil

23/11/2015 11:13

A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) mantêm um termo de cooperação com o objetivo de estruturar e dar suporte técnico à

Reitoras da UFSC recebem autoridades do Incra e agricultores para balanço das atividades desenvolvidas. Foto: Henrique Almeida/Agecom/UFSC

Reitoras da UFSC recebem autoridades do Incra e agricultores para balanço das atividades desenvolvidas. Foto: Henrique Almeida/Agecom/UFSC

elaboração e implantação de projetos de indústrias em assentamentos rurais de Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul e São Paulo. O Laboratório de Educação do Campo e Estudos da Reforma Agrária (Lecera) do Departamento de Zootecnia e Desenvolvimento Rural, vinculado ao Centro de Ciências Agrárias (CCA) da UFSC, coordena as atividades com a participação de alunos e professores vinculados ao laboratório.

As reitoras Roselane Neckel e Lúcia Helena Martins Pacheco e o diretor de Desenvolvimento de Projetos de Assentamentos do Incra, César Fernando Schiavon Aldrighi, representando a presidência do órgão, se reuniram no dia 13 de novembro, em Florianópolis, para realizar um balanço das atividades desenvolvidas. “Há cerca de três anos, fomos procurados para um termo de cooperação destinado a entender a demanda das compras públicas de alimentos para os equipamentos públicos de combate à fome e desnutrição. Realizamos criterioso estudo, indicando a complexidade da cadeia desses equipamentos e suas demandas por produção de alimentos para escolas, asilos, restaurantes populares, bancos de alimentos”, explica o coordenador do Lecera, Clarilton Edzard Davoine Cardoso Ribas. A equipe é composta por cerca de 30 bolsistas, cinco professores que atuam nos projetos das agroindústrias e técnicos contratados para viabilizar os trabalhos.

De acordo com o diretor de Desenvolvimento de Projetos de Assentamentos do Incra, o objetivo é ampliar o programa nacional de agroindústrias nos assentamentos – Terra Forte. “A UFSC tem nos ajudado muito na elaboração dos projetos agroindustriais para as cooperativas dos assentamentos não apenas de Santa Catarina, mas do Rio Grande do Sul, Paraná e São Paulo, e na avaliação da produção, além de assessorar o Incra em eventos nacionais. Essa cooperação, sem dúvida, será muito importante para a próxima etapa”, afirma Aldrighi. “A próxima etapa será a implementação dos projetos – colocar as indústrias em terra e fazê-las entrar em funcionamento”, complementa Ribas.

Aldrighi informa que a reforma agrária no Brasil tem, atualmente, em torno de 9.200 assentamentos, com 970 mil famílias, que ocupam cerca de 88 milhões de hectares no país. “A produção agropecuária nos assentamentos, com vistas à agroindústria, com certeza vai melhorar a renda e a qualidade de vida das famílias”, avalia. Há o envolvimento, nos quatro estados contemplados pelo termo de cooperação, de mais de 22 mil famílias, que são a base das cooperativas apoiadas. “Especificamente em Santa Catarina, temos mais de 2.500 beneficiadas. No estado, há mais de 6 mil famílias assentadas. Oficialmente, deveríamos atuar em 23 cooperativas, porém a demanda a campo foi muito superior e acabamos assumindo mais de 40 propostas de projetos agroindustriais para diversas cooperativas”, informa o articulador do termo de cooperação entre Incra e UFSC, Marcelo João Alves. As cooperativas apoiadas em Santa Catarina têm ação regional – Oeste, Planalto e Norte –, com atuação na cadeia produtiva do leite, das hortaliças, dos grãos e das carnes.

Para o coordenador do Lecera, é preciso conter o êxodo rural. “Os espaços urbanos perderam, há bastante tempo, a capacidade de assimilar gente. Um emprego na cidade pode significar um investimento de 1 milhão de dólares em indústria de alta tecnologia. Além disso, o estado tem que prover a esse retirante casa, equipamentos de saúde, educação, lazer, mobilidade. De outra parte, um posto de trabalho no campo custa entre 6 e 18 mil dólares. Inclusive do ponto de vista da racionalidade econômica, uma reforma agrária se sustenta”, defende Ribas.

O chefe de gabinete, Carlos Antonio Oliveira Vieira, o secretário de Relações Internacionais da UFSC, Luiz Carlos Pinheiro, Machado Filho, o superintendente do Incra em Santa Catarina, Fernando Lúcio Rodrigues de Souza, e agricultures de Santa Catarina e do Paraná beneficiários do Programa Terra Forte também participaram do encontro. Durante a reunião, o grupo organizou um conjunto de agendas para dar apoio e assessoria às agroindústrias.

Lecera

O Lecera foi fundado em 2006 e desenvolve atividades de ensino, pesquisa e extensão. A atuação privilegia os camponeses assentados pela reforma agrária com o objetivo de viabilizar economicamente a permanência no campo. O critério sustentabilidade econômica, ambiental e social na produção de alimentos saudáveis e agroecológicos baliza as pesquisas científicas desenvolvidas.

O laboratório conta com quatro linhas de atuação: Plantas Medicinais, Aromáticas e Condimentares (PMACs); Agricultura Urbana e Periurbana (AUP) e Segurança Alimentar e Nutricional (SAN); Educação do Campo; Planejamento, Implementação e Avaliação de Projetos de Produção de Alimentos Agroecológicos. Projetos de inclusão digital nos assentamentos, de capacitação para produção de alimentos, de gestão de cooperativas e oficinas de arte e cultura para juventude rural integram as atividades.

Para mais informações sobre o Lecera, acesse http://www.lecera.ufsc.br/.

Bruna Bertoldi Gonçalves / Jornalista / Diretoria-Geral de Comunicação / UFSC /

Tags: assentamentosCCAIncraLeceraprojetosReforma AgráriaTerra ForteUFSC

UFSC sedia II Seminário de Gestão Pública Sustentável

26/10/2015 12:29

Discutir a sustentabilidade na Gestão Pública das Instituições Federais de Ensino Superior (Ifes), compartilhar experiências e boas práticas. Essa é a proposta do II Seminário de

Gestores das Ifes debatem sustentabilidade na administração pública. Foto: Jair Quint/Agecom/UFSC

Gestores das Ifes debatem sustentabilidade na administração pública. Foto: Jair Quint/Agecom/UFSC

Gestão Pública Sustentável, realizado ao longo desta segunda-feira, 26, no auditório da Reitoria, em Florianópolis. O evento é organizado pelo Fórum de Gestão Integrada das Instituições Federais de Ensino em Santa Catarina (Forgifesc), formado pela UFSC, pela Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), pelo Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC) e pelo Instituto Federal Catarinense (IFC).

O Forgifesc foi implementado em março de 2014. “Desde lá, foram mais de oito encontros, compras compartilhadas e o I Seminário de Gestão Pública Sustentável. Buscamos uma maior articulação entre as instituições, que podem alcançar juntas seus objetivos, com o enfoque social. Precisamos agora dar um passo à frente, por isso, buscamos a participação das altas gestões e dos órgãos de controle”, afirmou o coordenador do Forgifesc, Érico Madruga. “É preciso avançar na questão da sustentabilidade social como critério de gestão”, complementou.

Gestores, técnicos, docentes e estudantes participam do seminário. A pró-reitora de Administração do IFSC, Elisa Flemming Luz, o pró-reitor de Administração do IFC, Maurício Lehmann, o analista de finanças da CGU, Rodrigo de Bona, a doutoranda na área de Ética e Sustentabilidade pela UFSC, Vanderleia Martins Lohn, o coordenador do Mestrado Profissional em Administração Universitária da UFSC e diretor do Instituto de Pesquisas e Estudos em Administração Universitária (Inpeau), Pedro Antônio de Melo, contribuem com os debates.

Entre as temáticas abordadas, “A Sustentabilidade das Ifes com enfoque social – Efetividade, Cidadania e Controle social”. A reitora Roselane Neckel destacou a responsabilidade social das instituições de ensino e a importância da mudança de cultura para sustentabilidade. “É uma cultura que não foi construída. Quando nós, gestores de instituições públicas, estamos dando exemplo, isso tem uma capilaridade muito grande e atinge vários setores, e reflete na formação de professores. Um grande desafio é a formação de cidadãos com consciência das questões ambientais”, disse.

Na programação, as palestras “Eficiência pública, cidadania e controle social nas Ifes”, “Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS): um caminho para a Gestão Pública”, “Projeto de formação socioambiental de servidores técnicos e administrativos da Universidade de São Paulo (USP): educação ambiental em capilaridade”, “Plano de Logísitca Sustentável no Ministério do Meio Ambiente: monitoramento e avaliação” e o painel “Sustentabilidade: uma responsabilidade de todos”. Experiências e desafios das Ifes na elaboração de seus Planos de Logística Sustentável (PLS) também estarão cem pauta. A apresentação de cases de sustentabilidade nas Ifes Catarinenses a assinatura da carta de compromissos sustentáveis estão previstas para o período da tarde.

Bruna Bertoldi Gonçalves / Jornalista / Diretoria-Geral de Comunicação / UFSC / imprensa.gr@contato.ufsc.br

Tags: Forgifescgestão pública sustentávelIFCIFESIFSCseminárioUFFSUFSC

UFSC desenvolve manual de orientação para compras públicas sustentáveis

21/10/2015 08:32

A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) elaborou um manual para orientar a aplicação de critérios de sustentabilidade em compras públicas. O guia foi desenvolvido em conjunto por estudantes de Engenharia Sanitária e Ambiental, representantes da Pró-Reitoria de Administração (Proad) e da Pró-Reitoria de Planejamento e Orçamento (Proplan). Dos 110 processos licitatórios para aquisição de material de consumo e permanente realizados entre agosto e outubro, 63 contemplaram a inclusão de pelo menos um critério de sustentabilidade.

O projeto visa incentivar e orientar a inclusão de critérios de preservação do meio ambiente nas licitações da UFSC. O arquivo está disponível em PDF e pode ser acessado por meio deste link. O manual é o primeiro documento de um projeto intitulado “Inclusão de Critérios Ambientais nas Compras e Contratações da UFSC”, o qual procura estimular práticas sustentáveis nas instituições fornecedoras que pretendem concorrer às licitações da Universidade. Ao solicitar certificados de segurança, selos de proteção ambiental e economia de energia, as empresas interessadas nas licitações começam a se adequar para atender a essas exigências.

Uma segunda iniciativa, contemplada pelo mesmo projeto, está focada na aplicação dos critérios ambientais nas licitações para contratação de empresas prestadoras de serviços. Além de leis, selos e certificados adquiridos pelas empresas fornecedoras de serviço, este manual específico contará com orientações na seleção de companhias que cumpram com as exigências legais de proteção à natureza, economia de energia e normas de segurança no trabalho.

O professor e coordenador do projeto, Fernando Sant’Anna, conta que o desenvolvimento durou cerca de dois anos, contemplando pesquisas em selos e critérios legais a serem ponderados na seleção de empresas para participarem da licitação. Os pesquisadores tomaram como base os parâmetros utilizados por instituições públicas com amplo reconhecimento no setor de responsabilidade socioambiental, como o Tribunal de Contas da União (TCU).

A diretora do Departamento de Compras (DCOM) da UFSC, Karen Pereira Alvares, explica que os critérios estão sendo aplicados em médio prazo para que as empresas consigam se adequar às exigências sustentáveis: “No geral, as instituições de maior porte atendem a um maior número de requisitos ambientais tanto em termos de qualificação de produto (especificação do material) quanto em qualificação da empresa (licença ambiental, plano de gerenciamento de resíduos sólidos, certificações de processos)”.

Incluir critérios de sustentabilidade nas compras e contratações federais é uma maneira de as instituições mobilizarem os fornecedores a buscarem práticas com maior impacto socioambiental. Dados do International Centre for Sustainable Development apontam que as licitações correspondem a aproximadamente 10% do PIB brasileiro e que a adoção de medidas de preservação do meio ambiente é uma forma de estimular o mercado na movimentação de produtos e de soluções que economizem água e energia.

Gabriel Daros Lourenço / Estagiário de Jornalismo / DGC / UFSC / imprensa.gr@contato.ufsc.br

Tags: compras sustentáveisDCOMmanualPROADPROPLANTCUUFSC

Comissão planeja ações de atenção psicossocial e pedagógica a estudantes da UFSC

19/10/2015 12:29

A Comissão de Atenção Psicossocial e Pedagógica foi constituída para definir e implementar uma política na área voltada aos estudantes da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). O grupo desenvolveu um Plano de Atenção Psicossocial e Pedagógica e elaborou a minuta de resolução que deverá ser apreciada pelo Conselho Universitário (CUn) até o final do ano.

De acordo com a psicóloga da Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis (Prae) e coordenadora da comissão, Elisa Eggers Luiz, a proposta é desenvolver projetos e ações específicas para as diferentes dimensões de atenção. “Serão traçadas estratégias para estabelecer, na Universidade, um ambiente promotor de saúde e acolhedor de pessoas em sofrimento motivado por vulnerabilidades psicossociais ou por enfrentar problemas relativos a ações pedagógicas”, explica. A comissão, instituída em 2014, é regulamentada pela Portaria nº 668/2015/GR, de 27 de abril de 2015. Os trabalhos da equipe seguem até abril de 2016. 

Promover a permanência dos estudantes com bem-estar, emancipação e autonomia são objetivos a serem alcançados. “A relevância de implementar uma política como essa se expressa na potência de uma ação que caminhará na direção de práticas de prevenção, acolhimento e tratamento de demandas presentes na comunidade acadêmica, visando a saúde e a qualidade de vida dos seus sujeitos”, afirma a pró-reitora Adjunta de Assuntos Estudantis, Simone Vieira de Souza.

Representantes da Prae, do Centro de Ciências da Saúde (CCS), do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH), do Hospital Universitário Professor Polydoro Ernani de São Thiago (HU), do Departamento de Segurança Física e Patrimonial (Deseg), da Pró-Reitoria de Graduação (Prograd), do Serviço de Atenção Psicológica (Sapsi), do Centro de Desportos (CDS), do Centro de Ciências da Educação (CED), da Associação dos Pós-Graduandos (APG) e discentes da graduação – um deles indicado pelo Diretório Central dos Estudantes (DCE) – integram o grupo, que se reúne mensalmente.

“Por meio de uma metodologia que prevê a criação de redes de atenção psicossocial e pedagógica e no diálogo com os espaços e serviços institucionais já existentes, compreendemos que a comissão e, portanto, a Universidade, estará contribuindo com a construção de um cenário mais democrático, priorizando a atenção já no ingresso do estudante através de uma importante rede de apoio”, diz Simone.

Uma pesquisa realizada entre 2010 e 2011 pela Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) sobre o Perfil Socioeconômico e Cultural dos Estudantes de Graduação das Universidades Federais Brasileiras aponta que as dificuldades emocionais estão entre os fatores que afetam o desempenho acadêmico. Segundo trecho do relatório, “dificuldades de adaptação a novas situações envolvendo, por exemplo, adaptação à cidade, à moradia, ou separação da família, entre outras, foram reportadas como significativas por 43% dos estudantes”. Falta de motivação para estudar ou dificuldades de concentração, baixo desempenho acadêmico, reprovações, trancamentos de disciplinas, mudança de curso, risco de ser jubilado e trancamento geral foram identificados como prejuízos causados por problemas emocionais.

Neste ano, foi realizado mapeamento dos serviços de atenção psicossocial nos setores da Universidade e na cidade de Florianópolis para auxiliar aqueles que procuram informações junto à pró-reitoria. Projetos que abordam o uso de álcool e de outras drogas estão sendo desenvolvidos no Colégio de Aplicação da UFSC e na Moradia Estudantil. Um folder direcionado a estudantes ingressantes está em fase de elaboração. Elisa informa que o setor de Psicologia da Prae iniciou, em 2015, o projeto “Longe de casa: e agora?”, cujo público-alvo são alunos oriundos de outras cidades.

Para mais informações, acesse o site http://prae.ufsc.br ou entre em contato com a Coordenadoria de Assistência Estudantil (CoAEs) pelo telefone (48) 3721-2707.

Bruna Bertoldi Gonçalves / Jornalista / Diretoria-Geral de Comunicação / UFSC / imprensa.gr@contato.ufsc.br

Tags: Andifesatenção psicossocial e pedagógicacomissãoCUnminutaplanoPraeresoluçãoUFSC

Centro de Desportos da UFSC inaugura novo bloco administrativo

08/10/2015 13:10
Prédio do CDS abrigará direções, secretarias, salas de aula e de professores. Foto: Jair Quint / Agecom / UFSC

Prédio do CDS abrigará direções, secretarias, salas de aula e de professores. Foto: Jair Quint / Agecom / UFSC

O prédio da administração do Centro de Desportos (CDS) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) foi inaugurado na manhã desta quinta-feira, 8, em Florianópolis. A edificação de cinco pavimentos – com subsolo – abrigará direções, secretarias, gabinetes de professores e salas para atividades de ensino. A obra de 2.755,53 m², contratada no valor de R$ 8.685.944,50, foi realizada entre dezembro de 2013 e setembro de 2015.

De acordo com informações do Departamento de Fiscalização de Obras (DFO) da Universidade, o prédio conta com um auditório com capacidade de 46 pessoas, oito salas de coordenadorias, 31 gabinetes de professores, duas salas de aula, seis salas de secretarias, sala para chefia de departamento, sala para subchefia, sala para direção, sala para vice-direção, sala de apoio administrativo, sala de reuniões, sala de reprografia, sala técnica, almoxarifado, sala para empresa júnior, duas salas de estágios, três salas de revistas, três salas de alunos e um elevador. Quatro dos cinco pavimentos possuem copa, área de serviço, sala técnica de climatização e quatro sanitários.

“Essa obra representa um divisor de águas. Esperamos desenvolver o melhor do Centro para a nossa comunidade, que tem muita relação com as nossas atividades esportivas”, afirmou o diretor do CDS, Edison Roberto de Souza. O professor mencionou a importância da pista sintética de atletismo da UFSC, inaugurada em 26 de março de 2015, e da recuperação das quadras externas para o desenvolvimento das atividades do CDS. “Mais de três mil pessoas circulam pelo Centro semanalmente”, disse.

A reitora Roselane Neckel agradeceu o trabalho de todos que colaboraram para a realização da obra. “Hoje é um dia muito importante para o CDS. O Centro é um produtor de conhecimento – reconhecido nacional e internacionalmente pelo trabalho na graduação e na pós-graduação – e é essencial no desenvolvimento de políticas de saúde para as comunidades interna e externa”, afirmou. O vice-diretor do Centro, Luciano Lazzaris Fernandes, pró-reitores, diretores, docentes, técnicos-administrativos em Educação (TAEs) e estudantes do CDS participaram da cerimônia.

 

Bruna Bertoldi Gonçalves/ Jornalista / Diretoria-Geral de Comunicação / UFSC

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UFSC é a segunda melhor federal brasileira em ‘Transferência de Conhecimento’ no ranking do Times Higher Education

05/10/2015 08:43

Foi divulgado, no dia 30 de setembro, o World University Rankings 2015-2016, do Times Higher Education (THE), instituto que avalia, a cada ano, as melhores universidades do mundo, segundo as missões fundamentais: Ensino (Teaching), Pesquisa (Research), Transferência de Conhecimento (Knowledge Transfer) e Visão Internacional (International Outlook).

As categorias têm os seguintes pesos: Ensino (30%), considerando-se o ambiente de ensino; Pesquisa (30%), levando-se em conta volume, recursos e reputação; Citações (30%), o impacto da pesquisa; Visão Internacional (7,5%), que inclui o corpo docente, estudantes e pesquisa; e Recursos Provenientes das Indústrias (2,5%), transferência de conhecimento.

O Brasil tem 17 universidades classificadas entre as melhores do mundo: sete privadas e estaduais, e dez federais. Entre as federais, a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) obteve as seguintes posições: segunda em Transferência de Conhecimento (empatada com a UFRJ); quarta em Visão Internacional; quinta em Citações; e sexta em Ensino e em Pesquisa.

Para a reitora Roselane Neckel, “é sempre um orgulho ver a UFSC cada vez melhor em avaliações nacionais e internacionais. Sem dúvida, tal desempenho é fruto de muito trabalho, e, em nome da UFSC, parabenizo toda a comunidade universitária por mais esta conquista”.

O THE explica a categoria Transferência de Conhecimento como sendo a capacidade de ajudar a indústria com inovações, invenções e consultoria, o que se tornou missão fundamental da universidade global contemporânea. Essa categoria procura traduzir a transferência de conhecimento analisando quanto em recursos de pesquisa uma instituição recebe da indústria (em conformidade com as parcerias público-privadas), em proporção ao corpo docente empregado. A categoria aponta quanto as empresas estão dispostas a investir em pesquisa e a capacidade da universidade de atrair investimentos no mercado comercial – indicadores valiosos da qualidade institucional.

As universidades são classificadas até a posição 200 e, a partir desse número, são posicionadas em grupos: 201-250, 250-300, 501-600 e 601-800.

17 universidades brasileiras entre as melhores do mundo

As sete universidades estaduais e privadas são: Universidade de São Paulo (USP), 251-300; Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), 351-400; Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC- RJ), 501-600; Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR), 601-800; Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC- RS), 601-800; Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), 601-800; e Universidade Estadual Paulista (Unesp), 601-800. As dez federais: Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), 501-600; Universidade de Brasília (UnB), 601-800; Universidade Federal da Bahia (UFBA), 601-800; Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), 601-800; Universidade Federal do Paraná (UFPR), 601-800; Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), 601-800; Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), 601-800; Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), 601-800; Universidade Federal de Viçosa (UFV), 601-800; e Universidade Federal de Lavras (UFLA), 601-800.

 As cinco melhores universidades mundiais

A California Institute of Technology (EUA) foi a primeira colocada do THE. A seguir vêm a University of Oxford (Reino Unido), Stanford University (EUA), University of Cambridge (Reino Unido) e Massachusetts Institute of Technology (EUA).

Alita Diana/ Jornalista da Agecom/DGC/UFSC

Claudio Borrelli/Revisor de Textos da Agecom/Diretoria-Geral de Comunicação/UFSC

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